Não, não me vencem pelo cansaço
Em artigo hoje no Público, José Vítor Malheiros (que é apoiante deste projecto com muitas outras pessoas que igualmente considero e estimo) arranca assim (sublinhado meu):«O movimento Tempo de Avançar, cuja convenção fundadora teve lugar este fim-de-semana em Lisboa (e do qual sou apoiante), merece alguma reflexão, não apenas por se tratar de um movimento de cidadãos que pretende constituir uma plataforma eleitoral que se irá apresentar às próximas eleições legislativas, nem por se apresentar como um movimento de esquerda que, sem abdicar da indignação e do protesto, coloca como questão identitária a sua vontade de contribuir para uma governação à esquerda(...) ».
E, lá mais para a frente, escreve que «Acontece porém que, no sector a que classicamente chamamos esquerda, encontramos um partido como o PS, onde se confundem ideologias e práticas de direita (política económica neoliberal) e de esquerda (defesa de algumas bandeiras do Estado social) numa amálgama difícil de classificar, e partidos como o Bloco de Esquerda e o PCP, que consideram que qualquer negociação com o PS é inútil e que qualquer cooperação com este no campo governativo poria em causa de forma fatal a sua pureza ideológica.»
E, relatado isto, só venho lembrar que por causa do estimado José Vítor Malheiros e de outras afirmações semelhantes eu já
Escrevi em
18 de Novembro de 2014
18 de Novembro de 2014
ler o resto aqui
ver também aqui (em 2013)
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