como não conheço o "pé de microfone" em causa diria que ele até não se incomodaria que os comunistas regressassem à "felicidade da clandestinidade" desde que ele pudesse continuar a viajar ( pelos vistos ainda viaja), a ler livros e tal e tal... Se tal viesse a acontecer talvez, digo talvez, passasse a andar apenas amuado.... Aramos
É assim... Vendem-se uns por um punhado de palavras terríveis. Lutamos, todos, para que nenhum homem, mulher, jovem e criança volte a ser clandestino. Abril nos seus 41 anos é essa inquestionável vitória da clandestinidade sobre o fascismo. Ele escreve e ofende. Nós lutamos e ele vai continuar a viajar, a ler livros, a libertar a retórica porque os demónios fomos nós que os calámos e vencemos para que ele possa viajar, ler, libertar-se. E sobretudo usar o seu nome, passear de mão dada com quem ama, mostrar-se ao mundo, correr, dizer, entrar, sair, estar onde quer. Tudo isto e muito mais. Sempre à conta da clandestinidade e dos comunistas.
Coitado… infeliz! :-)
ResponderEliminarEnfim .... Felizmente para ele não escreve à borla mas por amor à camisola. É a fauna que prolifera como erva daninha impante de auto-convencimento !
ResponderEliminarcomo não conheço o "pé de microfone" em causa diria que ele até não se incomodaria que os comunistas regressassem à "felicidade da clandestinidade" desde que ele pudesse continuar a viajar ( pelos vistos ainda viaja), a ler livros e tal e tal... Se tal viesse a acontecer talvez, digo talvez, passasse a andar apenas amuado....
ResponderEliminarAramos
O problema é que actualmente, após o brutal aumento de impostos do Gasparzinho, nem livros posso comprar, quanto mais viajar. É subsistir e mal.
ResponderEliminarÉ assim... Vendem-se uns por um punhado de palavras terríveis. Lutamos, todos, para que nenhum homem, mulher, jovem e criança volte a ser clandestino.
ResponderEliminarAbril nos seus 41 anos é essa inquestionável vitória da clandestinidade sobre o fascismo.
Ele escreve e ofende. Nós lutamos e ele vai continuar a viajar, a ler livros, a libertar a retórica porque os demónios fomos nós que os calámos e vencemos para que ele possa viajar, ler, libertar-se. E sobretudo usar o seu nome, passear de mão dada com quem ama, mostrar-se ao mundo, correr, dizer, entrar, sair, estar onde quer.
Tudo isto e muito mais. Sempre à conta da clandestinidade e dos comunistas.
Gostava de saber como foi possível encontrar um nível cultural tão elevado como na URSS.
ResponderEliminarCumprimemntoa