Muitos populistas, são-no porque tiveram preguiça de ser, intelectualmente, um pouco mais do que isso, ou por falta de dimensão humana, ou por cupidez. Desconfio que este… acumula! :-)
O "Ruizinho", menino filho de "boas e ricas" famílias do Porto, diz aquilo que lhe sai das ganas, uma vontade de remeter a democracia aos currais, donde muito boa gente a queria sempre remetida. Daí que muitos "democratas" até tivessem pena que Marcelo Caetanmo não tivesse sido uma espécie de Adolfo Suarez, que isso da "populaça" querer o poder para dele se servir e assim melhorar a sua vida cheira a Outubro, demasiado a Outubro de .... 1917! O "Ruizinho" gostaria muito de remeter a democracia ao "curral do bloco central", forma de garantir que a sua vidinha (e dos seus pares!) permaneceria inalterada. Vamos fazer o impossível para lhe(s) trocar as voltas!
Eu gostava de comentar este assunto com correcção e com elevação. E vou fazê-lo: o Ruizinho (como alguém aqui lhe chamou) é, tecnicamente (aqui está o lado elevado) um filho de puta - sublimação da objectividade e do rigor.
Muitos populistas, são-no porque tiveram preguiça de ser, intelectualmente, um pouco mais do que isso, ou por falta de dimensão humana, ou por cupidez.
ResponderEliminarDesconfio que este… acumula! :-)
O "Ruizinho", menino filho de "boas e ricas" famílias do Porto, diz aquilo que lhe sai das ganas, uma vontade de remeter a democracia aos currais, donde muito boa gente a queria sempre remetida. Daí que muitos "democratas" até tivessem pena que Marcelo Caetanmo não tivesse sido uma espécie de Adolfo Suarez, que isso da "populaça" querer o poder para dele se servir e assim melhorar a sua vida cheira a Outubro, demasiado a Outubro de .... 1917! O "Ruizinho" gostaria muito de remeter a democracia ao "curral do bloco central", forma de garantir que a sua vidinha (e dos seus pares!) permaneceria inalterada. Vamos fazer o impossível para lhe(s) trocar as voltas!
ResponderEliminarEu gostava de comentar este assunto com correcção e com elevação. E vou fazê-lo: o Ruizinho (como alguém aqui lhe chamou) é, tecnicamente (aqui está o lado elevado) um filho de puta - sublimação da objectividade e do rigor.
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