Esclarecendo uma vez mais que nunca fui de amarrar ninguém ao seu passado mas o que, ao mesmo tempo, não tolero são as reescritas de histórias pessoais, encontrei ontem no DN, que tem em curso um inquérito que, em homenagem a Baptista-Bastos, pergunta a diversas personalidades «onde estava no 25 de Abril?», um José Miguel Júdice a contar o seu regozijo com esse dia histórico. Na sequência disso, também encontrei um antiga entrevista de J.M.J. em que declarava nunca ter tido nada a ver com a ditadura. Face a isto, só venho aqui acrescentar duas coisas: uma é que os seus colegas no seu tempo na Universidade de Coimbra muito se devem ter rido; e a outra é que se nunca teve «nada que ver com a ditadura» só se for do ponto de vista de que ainda estva mais à direita que o marcelismo. Como se pode ver por estas duas passagens de um ensaio de Riccardo Marchi na Análise Social:
(...)
Jose Miguel Judice com regozijo do 25 Abril... não me façam rir, ele que nas lutas Académicas de Coimbra sempre esteve no lado do fascismo!
ResponderEliminarComo diria o outro, porque não te calas?!...
Ligado, após 25 de Abril, à rede bombista do MDLP sem vergonha anda, agora, armado em comentador apelidando-se de independente e "democrata".
EliminarPorque será que todos negam a sua ligação ao Fascismo, apesar das evidências?!!!!
ResponderEliminarUm beijo.
Já agora, não convém esquecer a ligação deste fulano ao MDLP,criada por
ResponderEliminarSpínola depois do 25 de Abril.Tinha como especialidade a colocação de bombas em sedes de partidos de esquerda.
Toda a gente sabe, que todos os ex PIDEs e colaboradores do Estado Novo, são os fundadores do PSD e do CDS!
ResponderEliminarQuem opta por apoiar esse tipo de coisos, ou é ignorante, ou são da mesma estirpe