Nos 50 anos
do assassinato de JFK
do assassinato de JFK
Panfleto distribuido em Dallas
na véspera do assassinato
na véspera do assassinato
Um momento crucial no esclarecimento do caso
Uma história para adormecer crianças: no dia 22 de Novembro de 1963, o 35º Presidente dos EUA, um homem bem parecido chamado John Fitzgeral Kennedy, foi assassinado a tiro em Dallas dizem que por um tal Lee Harvey Oswald, ex-marine, ex(?)-assalariado da CIA enquanto viveu na União Soviética e falso agitador pró-castrista em Nova Orleães. Vai daí um patriota chamado Jack Ruby, dono de um bar de má-fama e com ligações ao mundo do crime, entrou numa esquadra em Dallas e à passagem de Osvald matou-o com um tiro, por entre uma chusma de jornalistas e polícias. Vai daí, um tempo depois, um cancro matou o patriota Ruby e uma série de pessoas vitais para uma devida investigação do assassinato do Presidente também deixaram de fumar, morrendo em circunstâncias mais ou menos estranhas. Também se fala muito de uma autópsia absolutamente incompetente de JFK , de que o melhor atirador do Exército dos EUA não conseguiu disparar o mesmo número de balas no tempo que se atribuiu a Osvald, para já não falar na extraordinária gincana e trajectória que uma bala terá feito dentro do corpo do governador Connaly. E, por fim ou entretanto, como havendo lata e papel tudo é possível, uma Comissão presidida pelo juiz Warren, produziu 880 páginas para concluir que Lee Harvey Oswald foi o autor do crime, num gesto absolutamente individual e sem quaisquer cumplicidades. E assim se cumpriu o artº 19º da Constituição americana que determina que os assassinatos de personalidades políticas naquele país são sempre obra de actos individuais (JFK, Martin Luther King, Robert Kennedy).E, pronto, dorme bem, querida menina.
Tão inverosímil, esta história!!!! Mas tão silenciada!!!!!
ResponderEliminarUm beijo.
Um crime tão irreversîvemente arquivado como arquivado foi o relatório sobre o 11 de Set de 2001. Arquivamento após arquivamento as administrações norte-americanas impediram a História de se fazer com suportes documentais
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