Sabendo-se que sem um crescimento económico de pelo menos de 2% não haverá qualquer diminuição significativa do desemprego, o uso da chantagem do desemprego como alternativa a este prolongamento de mais um ano do período máximo de tempo para os contratos a prazo devia então, em estrita coerência, levar o governo e a UGT a defenderem a eternização, ou seja sem quaisquer limites temporais, dos contratos a prazo.
Eles lá se vão desmascarando.
ResponderEliminarUm beijo.