Não há margem para dúvidas :
o PR português esteve num comício eleitoral de Bolsonaro
O grande truque
Uma completa desautorização
do ministro da Economia
Cenas da vida de
uma família tão unida
Muito bem o Provedor
do Leitor do «Público»
«A invasão da Ucrânia pela Federação Russa é condenada pela generalidade dos portugueses. Isso é uma coisa. Outra, completamente distinta, é o PÚBLICO escamotear informações relevantes aos seus leitores, actuando como se fosse um prolongamento da Presidência e do Exército ucranianos ou como se a opinião pública precisasse de filtros paternalistas para formar o seu juízo sobre o que está a acontecer nesta guerra. Na opinião do provedor, o PÚBLICO, neste caso, feriu a sua credibilidade.»
- José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do «Público, em 20.8.2022m sobre o facto de o jornal ter ignorado um comunicado da Amnistia Internacional que acusa a Ucrânia de violar direitos humanos.
Imparcialidade
à moda do «Público»