15 maio 2021

14 maio 2021

Um artigo de Agostinho Lopes

 Nem mais..

«A registar. Os que prometeram, anunciaram um Alentejo de explorações agrícolas familiares e cooperativas de pequenos agricultores, produziram um imenso latifúndio de exploração, agressão ambiental e que só não é um suicídio económico, porque não se fazem contas à destruição do solo e à subsidiação pública da água. E que opera com infraestruturas construídas com dinheiros públicos, sem pagar rendas. (Depois das mais-valias da terra beneficiada pelo Alqueva terem sido inteiramente apropriadas pelo latifúndio).»

A ler aqui

Sondagem Datafolha sobre 1ª volta

 Apesar de tudo, um sinal 
de esperança no Brasil

Folha de S. Paulo

12 maio 2021

Jornalismo feito em cima dos joelhos

 Uma boa e justa ripada



Advertência para os que cá estiverem

 Esqueceram-se
de dizer «se nada for feito»

«A próxima década vai trazer uma quebra abrupta na capacidade que as pensões de velhice portuguesas têm de substituir os rendimentos de trabalho. De mais de quatro quintos do salário anterior, as reformas nacionais passarão a representar nesse período já pouco mais de metade dos rendimentos de trabalho, segundo novas projeções da Comissão Europeia». (DN)

Se estas previsões tiverem alguma base cientifica então ainda mais patente se torna a necessidade, há muito sublinhada pelo PCP, da diversificação das fontes de financiamento da segurança social, designadamente que grandes empresas com poucos trabalhadores mas elevados lucros passem a contribuir para a segurança social em função de uma taxa sobre o valor acrescentado.

11 maio 2021

No «Público»

 Para além de Odemira

“O novo Alentejo irrigado pelo Alqueva”, escrevia Filipe Nunes em 2014, “parece cada vez mais um regresso ao velho Alentejo: o latifundiário, senhor dos olivais intensivos, e o trabalhador rural, imigrante precário e nas malhas da escravatura moderna” ("Escravatura nos campos do sul”, mapa. Jornal de informação crítica, 26.2.2014). Incluído o regresso da praça da jorna: “O trabalho é, em primeiro lugar, a contratação, de manhã entre 6 e as 8 horas, na praça de El Ejido”, um município andaluz que é o arquétipo deste modelo de produção. “Os trabalhadores agrícolas esperam, em grupos, sobre os passeios e sobre a linha da calçada, sobre o lancil. Automóveis de empresários que chegam, pick-upsLand-Rovers. (...) O patrão vem, escolhe, leva uma pessoa e, se gosta, volta a chamá-la no dia seguinte...” E, claro, “a submissão ao empregador, a aceitação silenciosa e total da exploração económica são imperativos se se quer obter uma regularização” (Victor Á. Lluch, Le Monde Diplomatique, março 2000).»~

.  Manuel Loff no «Público» de hoje

09 maio 2021

Resistência e Liberdade

 Museu do Aljube:
duas exposições a não perder


Rua Augusto Rosa,42, Lisboa
Elétrico 12, Elétrico 28,Autocarro 737

Aberto de Terça-feira a Domingo das
10h00 às 18h00. Última entrada às 17h30.
 Encerra segundas-feiras e nos feriados de
1 de janeiro, de 1 de maio e de 25 de dezembro.

No Ipsilon do«Público» uma interessante
 entrevista à directora do Museu Rita Rato