19 março 2020
Devem julgar que o vírus se mata a tiro
Em tempo de coronavírus
americanos compram...
munições e armas !
americanos compram...
munições e armas !
- «Pessoas esperam numa fila para entrar numa loja de armas em Culver City, Califórnia, em 15 de março de 2020. As preocupações com o coronavírus levaram ao pânico dos consumidores na compra de produtos de supermercado. Agora as lojas de armas, à medida que o pânico se intensifica, estão vendo uma corrida semelhante às armas e munições.»
aqui na TIME
18 março 2020
Nesta matéria
A emergência portuguesa
não é a emergência italiana
não é a emergência italiana
Intervenção do PCP
hoje na AR
com destaque para as possibilidades que
os regimes das situações de alerta,
contingência e calamidade já permitiam :
Destacam-se neste âmbito as possibilidades de:
a) Tomada de medidas de excepção indispensáveis em caso de emergência em saúde pública, incluindo a restrição, a suspensão ou o encerramento de actividades ou a separação de pessoas que não estejam doentes, meios de transporte ou mercadorias, que tenham sido expostos, de forma a evitar a eventual disseminação da infecção ou contaminação;
b) emitir orientações e normas regulamentares no exercício dos poderes de autoridade, com força executiva imediata, no âmbito das situações de emergência em saúde pública com a finalidade de tornar exequíveis as normas de contingência para as epidemias ou de outras medidas consideradas indispensáveis cuja eficácia dependa da celeridade na sua implementação;
c) requisição de todos os sistemas de vigilância e detecção de riscos, bem como dos organismos e instituições, qualquer que seja a sua natureza, cujo conhecimento possa ser relevante para a previsão, detecção, aviso e avaliação de riscos e planeamento de emergência;
e) mobilização civil de pessoas, por períodos de tempo determinados;
f) estabelecimento de limites ou condições à circulação ou permanência de pessoas, outros seres vivos ou veículos, nomeadamente através da sujeição a controlos colectivos para evitar a propagação de surtos epidémicos;
g) fixação de cercas sanitárias de segurança;
h) racionalização da utilização dos serviços públicos de transportes, comunicações e abastecimento de água e energia, bem como do consumo de bens de primeira necessidade;
i) possibilidade de requisitar temporariamente bens ou serviços em função da urgência e do interesse público e nacional que fundamentam a requisição;
j) possibilidade de livre acesso dos agentes de protecção civil à propriedade privada bem como a utilização de recursos naturais ou energéticos privados; ou recurso a um regime especial de contratação de empreitadas de obras públicas, fornecimento de bens e aquisição de serviços.
Com o risco de errar, claro
«Sr. primeiro-ministro, peça à Assembleia da República que não deixe que o homem dos afetos se transforme em contagiador de pânico! Se ao fim de uma vítima mortal já aqui estamos, como estaremos ao fim de cem? Não nos deixe morrer da cura .»
texto integral no blog
17 março 2020
Uma verdade elementar
Os que estamos em casa
precisamos dos que
continuem a trabalhar
precisamos dos que
continuem a trabalhar
Numa altura em que tantos parecem defender um estado de emergência de tal modo radical que corresponda a um «fechar tudo», talvez seja útil ponderar que é exactamente por vivermos em sociedade que dependemos do trabalho generoso de outros nossos compatriotas em múltiplas áreas.
16 março 2020
15 março 2020
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