23 dezembro 2015

Foi você que pediu um farsante ?

Sempre disse que não era político 
e agora nem ele nem os seus amigos 
têm ideologia, essa coisa horrorosa !



Publicado no Youtube em 5.6.2013 !

Os custos de nunca se ligar 
aos avisos vindos desta banda...



... e a fantasia de Janeiro de 2013 !


22 dezembro 2015

É bom não esquecer

A notícia que beneficiou o
Santander em muitos milhões de euros 



parte a vermelho na imagem é minha

a TVI é propriedade da PRISA 
de que o Santander é accionista


(imagem via Eduardo Cintra Torres no Facebook)

A não perder no «NYT»

O mundo em imagens,
um mundo de imagens

Memorabilia

Posters de uma época



Falta fazer mais alguma coisa

Uma figura singular e
excepcional da cultura portuguesa



José da Cruz dos Santos, editor de primeira água, príncipe da edição portuguesa, cultor inveterado do bom gosto e da sensibilidade, democrata de antes quebrar que torcer e que me dá o privilégio da sua amizade, merece mais do que este oportuno e justo livro. Merece pelo menos, uma grande exposição sobre a sua vida e obra, onde designadamente os visitantes possam ver com olhos de ver todas as obras que  concebeu e editou ao longo de 50 anos. Vá lá, amigos do Porto, convençam-no finalmente !




Ratos abandonam-se uns aos outros ...

... ou tão unha com
carne que eles eram !



DN

21 dezembro 2015

Escolheu mal o dia em que falou

E sobre o «imposto ideológico»
e a «utopia direitista» do BANIF
não dizes nada ?


A bomba ao retardador de Passos e Portas

Para isto sabemos que vai
haver, para o resto (salários, pensões,
etc.) discute-se até ao euro !



JN


Público

(a primeira manchete deve referir-se ao total dos prejuízos para o Estado e a segunda à nova injecção de capital do Estado que será necessária)

20 dezembro 2015

Espanha

Sondagem à boca das urnas
anuncia terramoto político 
e fim do bipartidismo


20.00.
PP de Rajoy perde 16 pontos (e 2 milhões e 600 mil votos) e PSOE perde 6 pontos  ( e 1 milhão e 400 mil votos). Podemos 2ª força em votos. Ciudadanos abaixo do vaticinado. Esquerda Unida - Unidad Popular os grandes injustiçados destas eleições]


Não devia ser bem nisto que o
 ABC estava a pensar com 
esta sua capa no dia de votação


Para o seu domingo

Voltando sempre à grande



A pergunta mais fácil do ano !

Adivinhem quem ganhou a
privatização de 14 aeroportos gregos ?




Que pena não ter saído na campanha eleitoral

Atrasado mas bem-vindo !


 manchete do Público hoje

19 dezembro 2015

Directamente dos arquivos do INA francês

No centenário 
de Edith Piaf

Porque hoje é sábado ( )

Joanna Newsom
A sugestão musical deste sábado vai para
 a norte-americana
Joanna Newsom,
 cujo álbum Divers acaba de ser considerado
 por
The New York Times uma dos melhores do ano


O costume

A UE ainda não viu o Orçamento
para 2016 mas já avisa e ameaça;
sobre isto não abre o bico 
nem está preocupada


18 dezembro 2015

Fim de dia com a brasileira


Ava Rocha


Vergonha

Até tu, Dinamarca ?


Os filmes em cartaz (...)

The Trial
de Orson Welles
Cartaz original de The Trial, filme realizado 
em 1962 por Orson Welles, com Anthony Perkins
Jeanne Moreau, Romy Schneider e Orson Welles 
nos principais papéis.

A notícia não é dos últimos dias...

... mas cabe perguntar : a formidável,
complexa e sofisticada máquina de
espionagem dos EUA não consegue
identificar e bombardear  os portos
onde o ISIS embarca o petróleo nem
saber quais são os países do Golfo
que subsidiam o Daesh ?





15 dezembro 2015

José Vítor Malheiros ou...

... as palavras e o seu contexto

Em artigo hoje no Público que examina o significado de José Pacheco Pereira se ter apressado a explicar que só aceitou o convite para Serralves por o seu cargo não ser remunerado, o prezado José Vítor Malheiros, escreve mias à frente o seguinte :«Tem aliás sido sintomático ver o PCP repetir à exaustão, à propósito do acordo com o PS ou da constituição do Conselho de Estado, que não está na política para conquistar cargos. Como se a conquista de determinados cargos políticos não estivesse no cerne do combate político, como se ela não fosse uma parte absolutamente legítima desse combate e não fosse essencial para a prossecução de determinadas políticas. A posição do PCP é respeitável e compreende-se que, ao fazê-lo, se dirige principalmente àqueles dos seus apoiantes menos afortunados que consideram que todos os políticos ganham fortunas. Mas o que acontece é que o PCP reforça assim, involuntariamente, a visão reaccionária popular segundo a qual a política é não a nobre dedicação ao bem comum que temos o direito de exigir que seja mas apenas uma carreira oportunista que pode ser mais rentável que todas as outras. E esta visão da política como algo desprezável e indigno alimenta a abstenção e mina a democracia.»

Se eu tivesse de fazer um comentário brevíssimo a estas linhas, eu escreveria apenas que «tanto barulho por nada!». Mas como J.V.Malheiros e os  leitores merecem mais, então explico que tal afirmação do PCP não pode ser separada do contexto político presente (no qual não poucos estranhavam a falta de ministros comunistas no governo como se isso fosse separável da natureza e limites dos acordos políticos alcançados).

Creio que, com um pouco mais de ponderação, teria sido possível ao estimado JVM compreender que com isso o que o PCP quis e quer dizer é que, para si, a natureza e orientação das políticas está sempre primeiro que a mera conquista de cargos.

E creio ser bom de ver que este é o real e autêntico sentido de tal declaração dos dirigentes do PCP, tanto mais quanto é sabido que o PCP, no quadro da CDU, tem numerosos militantes ou simpatizantes seus que exercem, há quase 40 anos, os cargos de Presidentes de Câmara ou vereadores municipais.

Quando dá jeito...

Suponho que nunca as opiniões 
de Krugman contra a austeridade
em Portugal tiveram semelhante
destaque na 1ª página do Público


A reportagem do Público não inclui nenhum argumento de Krugman em abono desta sua afirmação. Assim sendo, só espero que Krugman não esteja esquecido de que o muito baixo salário mínimo, o congelamento do seu valor durante 4 anos e o  impressionante crescimento nos últimos anos do número de trabalhadores que o auferem são também uma muita dolorosa componente da austeridade em Portugal.