08 março 2013

Hoje

Dia Internacional da Mulher



 em nome do que já foi conquistado

e pelo muito que falta conquistar


folheto do PCP aqui


Aretha Franklin em «Respect»






This Is Our Time

We've been sweatin' a whole life long just to get this right.
It's a work hard hit hard stuggle, its a sacrifice.

It's time to blow it up,
Time to lock and load,
Time to take the field,
Time to start the show.

This is our moment,
This is our time,
And we aint holdn' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.

We've been playing guitars and bangin' drums since we ere boys,
Tryn to impress pretty girls with alotta noise.

It's time to turn it up,
Time to rock and roll,
Time to take the stage,
Time to start the show.

This is our moment
This is our time,
And we aint holdin' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.

Its time to turn it up
Time to rock and roll,
Time to take the field,
Time to start the show.

This is our moment,
This is our time,
And we aint holdn' back,
Were laying it all on the line,
This is our destiny,
It's our night to shine,
This is our moment,
This is our time.
This is our moment,
This is our time.

As muitas maneiras de fazer as coisas

Como diminuir o salário mínimo
sem ter de publicar um decreto


Repetição de rectificação

Ainda (e sempre ?) Camarate


Na pág. 5 do Público de hoje, uma notícia intitulada «Livro sobre Camarate incomoda AR» tem um destaque de entrada que reza assim: «Deputados pronunciaram- se em 1991 pelo atentado, tese que José Manuel Barata-Feio  agora classifica como dogma político.»

Já uma vez, na primeira e desaparecida série deste blogue, expliquei com a adequada documentação probatória (que não estou para ir procurar outra vez) que jamais, incluindo nas conclusões da IV Comissão de Inquérito, os deputados do PCP votaram favoravelmente a alínea que concluia pela existência do atentado, e isto não porque defendessem que se devia antes concluir pela tese do acidente mas pela simples e meridiana razão de que uma tal conclusão, num Estado de Direito, só pode ser tirada por órgãos de investigação criminal e confirmada por sentença dos tribunais e não por uma qualquer comissão de inquérito parlamentar.

E não certamente por acaso mas no quadro desta atitude que em  24.11.1995,   em crónica no Avante! sobre uma misteriosa história relativa à chamada «amostra 7» eu concluia assim : «Dito isto, nenhuma confusão : não sabemos, não temos nenhuma obrigação de saber ( e sempre achámos idiota que uma comissão parlamentar tivésse que ter opinião numa matéria destas) se Camarate foi acidente ou atentado.»

07 março 2013

Azares de uma politóloga

A Marina não tem uma
MultiÓpticas ao pé de casa




A politóloga Marina Costa Lobo, em artigo sobre as manifestações de 2 de Março e a capitalização do descontentamento político,  escreve hoje no Jornal de Negócios que « Sobra o PCP que continua pouco à vontade com o facto de estar a perder o monopólio da "rua". Se consultarmos o sitio web deste partido verificamos que não fazem qualquer referencia à manifestação de Sábado na sua homepage».
Ora, mesmo deixando de lado o facto que o sítio do PCP tem carácter institucional e não é portanto um sítio Web de carácter noticioso geral, a verdade é que hoje já passaram 5 dias sobre 2 de Março mas na página do PCP lá está a noticia abaixo que esteve em destaque na «homepage» nos dias 2 e 3 de Março, antes de ser aí substituída por assuntos mais recentes. E mesmo em termos de «homepage» ainda lá está da forma constante da segunda imagem abaixo.

Está visto que Marina Costa Lobo tem o azar de não ter uma MultiÓpticas (passe a publicidade) ao pé de casa ou então julga erradamente que ficará menos bonita com óculos.


Outro azar de Marina Costa Lobo: no dia 7, dia em que o seu artigo foi publicado, já estava também nas bancas o "Avante!" (que fecha na terça-feira à noite, com a seguinte capa: