- Ana Sá Lopes no «Público»
25 outubro 2024
O desafio a que eles não ligam
24 outubro 2024
Sobre as imposições europeias
Não foi notícia mas é grave
João Oliveira no «Público» de 23.10
«Quanto às “recomendações específicas por país”, debate com que “encerraram” o Semestre Europeu de 2024, sabemos bem o que delas consta para Portugal: (1) restrições orçamentais, em especial a redução da despesa líquida, com o que isso significa de dificuldades para os serviços públicos e as funções sociais do Estado, a par da retração do investimento público; (2) mais liberalização nos sectores dos transportes e da energia e a exigência do fim das medidas de atenuação do aumento dos preços, com o que isso significa de aumentos de preços, de mais lucros para as multinacionais e de mais dificuldades para as populações e as micro, pequenas e médias empresas; (3) mais borlas fiscais aos grupos económicos e novas ofensivas para a privatização da Segurança Social.
Essas são, entre outras, relevantes batalhas para travar. Mas a partir de uma posição diferente da posição do Governo português, que é de aceitação da camisa de 11 varas que a UE veste a Portugal.»
Um importante abaixo-assinado de judeus
Louvor dos israelitas
não-sionistas
m cessar-fogo imediato
23 outubro 2024
Porquê este castigo tão cruel ?
E todas as terças-feiras
temos na SIC Notícias
de gramar este tipo
Ele deve pensar que a memória é uma coisa que não existe e que não há arquivos nem estudos que falem do seu real passado de activista de extrema direita nos finais dos anos 60 na Universidade de Coimbra e de Júdice como afincado salazarista crítico do marcelismo e, a seguir ao 25 de Abril, como membro do gabinete político do MDLP, (responsável por bombas e assassinatos), como explica a wikipédia.
«Era o (MDLP) liderado, a partir do Brasil, pelo General António de Spínola,[3] mas toda a sua estrutura encontrava-se sediada em Madrid. Essa estrutura assentava num Gabinete Político, que assegurava a liderança política do movimento, dirigido por Fernando Pacheco de Amorim reportando directamente ao General António de Spínola e integrado, entre outros, por António Marques Bessa, Diogo Velez Mouta Pacheco de Amorim, José Miguel Júdice e Luís Sá Cunha. A estrutura militar era liderada pelo Coronel Dias de Lima, Chefe do Estado Maior, também ele reportando directamente ao General António de
20 outubro 2024
Sempre mais à direita
Os melhores comentários
ao discurso de encerramento
de Montenegro foram ...
Para o seu domingo
Billie Holliday
em «Strange Fruit»
Um caso de conveniente amnésia
Montenegro declarou
ontem que «não somos
descendentes de (...)
empobrecimentos »:
estará a precisar de
Memofante ?
19 outubro 2024
A lucidez de Viriato Soromenho Marques
E houve deputados
portugueses no P.E.
que votaram isto !
A Moção, grosseiramente russófoba, cheia de exigências aos Estados da UE, é mais brutal do que muitas declarações de guerra registadas pelahistoriografia.Vejamos apenas algumas das medidas propostas pelos eurodeputados: 1) acabar com todas as restrições ao uso por Kiev de armas ocidentais contra alvos na Rússia; 2) exigir ao chanceler alemão a entrega a Kiev do míssil germânico de longo alcance, Taurus (uma pressão absurda sobre Scholz, imposta por essa criatura esquisita em que se transformou o partido alemão Os Verdes); 3) Solicitar à Comissão “uma comunicação estratégica” europeia sobre a importância de apoiar a Ucrânia (mais propaganda e desinformação para preencher o vazio deixado pela repressão do debate sério e esclarecido); 4) Depois de ter arrefecido o seu breve entusiasmo pelo Pacto Ecológico, o PE exulta com a rápida implementação da Estratégia para a Indústria de Defesa Europeia.
O clímax guerreiro dos eurodeputados foi atingido, contudo, quando insistem em “que todos os EM da UE devem comprometer-se a apoiar anualmente a Ucrânia militarmente com não-menos de 0,25% do seu PIB.” No caso português, os nossos eurodeputados, cidadãos de um país com o Estado Social em falência, querem investir 628.450.000 euros (referência ao PIB de 2023) do OE 2025 no prolongar sangrento de uma guerra absurda.
Os dois sensatos e residuais votos contra, respetivamente, do PCP e do BE, comprovam que Descartes errou (ou seria ironia fina?) quando escreveu que: “O bom senso é a coisa mais bem distribuída no mundo.”
Viriato Soromenho Marques no 'DN? de 28.9.2024
17 outubro 2024
A declaração de Pedro Nuno Santos
O maior culpado pela
viabilização do Orçamento
pelo PS é o Presidente
da República que ameaçou
com novas eleições em
caso de chumbo quando isso
não seria necessário
como se explicou aqui.
Este post não visa isentar P.N. Santos das suas escolhas mas apenas sublinhar que a certeza de eleições em caso de chumbo do OE devem ter pesado muito na sua decisão.