27 setembro 2024

Algo sobre injustiça fical

 Aprender alguma
 coisa sobre impostos

Susana Peralta no «Público»

Uma questão de progressividade

(...) «Em segundo lugar, o IRS foi criado, tanto em Portugal como noutros países, como um imposto único que incide sobre todas as fontes de rendimento, para garantir que pessoas com o mesmo nível de rendimento paguem os mesmos impostos, independentemente da sua origem. No entanto, foi desvirtuado ao longo dos anos com a criação de inúmeras isenções e taxas especiais que fazem com que os rendimentos de capital paguem menos impostos do que os rendimentos do trabalho. Citando Saez e Zucman, “a única categoria de rendimento que não beneficia de nenhuma isenção, dedução, taxa reduzida ou qualquer outro favor são os salários”.


24 setembro 2024

Coisas de um ditadorzeco

 Totalmente arbitrário
e absolutamente ILEGAL

Segurança

Lisboa: Moedas deu
ordens para a Polícia
Municipal fazer detenções

(Expresso)

Autárquicas de 2025

 João Ferreira,
 candidato CDU para Lisboa

Paulo Raimundo na

apresentação do candidato

Uma saudação a todos os presentes e, julgo que estarão de acordo que saúde de forma particular o João Ferreira, ocandidato da CDU à presidência da Câmara Municipal de Lisboa. É um orgulho e um privilégio ter o João Ferreira como primeiro candidato da CDU. Um candidato que é da população de Lisboa.

Quando outras forças procuram eventuais candidatos, aqui estamos nós, com o candidato mais preparado e o melhor presidente que a população de Lisboa poderia e pode ter.

O João é o primeiro de uma equipa que tem todas as condições para transformar Lisboa e colocá-la ao serviço de quem deve estar, dos que cá vivem, dos que cá trabalham, dos que têm direito à cidade, à sua cidade.

Uma equipa de uma força constituída por gente muito diversa, gente independente e até de pessoas que apoiando outras forças em outros momentos sabem que é aqui na CDU que está o projecto, o seu projecto de construção colectiva, com as soluções para as suas vidas.

Um projecto, uma força, um desafio do qual são integrantes o Partido Ecologista «Os Verdes», a Associação Intervenção Democrática, nossos amigos e aliados que saudamos.

Todos, com a sua dedicação, a sua entrega, a sua experiência, o seu saber e a sua luta, constituem a CDU como a força de trabalho, honestidade e de competência.

Somos uma força única, distinta e com provas dadas.

E deixamos aqui o desafio, comparem o nosso trabalho, comparem o nosso projecto com o dos outros, façam-no, aqui em Lisboa e em todo o País, façam-no nas câmaras e assembleias municipais, mas também nas juntas de freguesia onde a CDU é maioria, façam-no onde estamos em minoria mas onde temos eleitos.

Comparem e verão que a CDU é diferente de todos os outros, verão que o projecto da CDU é distinto, coerente e consequente, verão que a CDU é mesmo trabalho, honestidade, competência, é a força do presente e do futuro com capacidade de responder aos problemas das populações, enfrentar novos desafios que aí estão e outros que se vão colocar.

Deixamos um apelo a todos os que justamente ambicionam a uma vida melhor. Convirjam connosco na defesa do Poder Local Democrático, a sua autonomia, o reforço dos seus meios.  Na defesa do seu papel único e particular, não para substituir aquilo que tem de continuar a ser função do Governo, mas para ser capaz de dar resposta àquilo que lhe incumbe.

Reforcem com a vossa participação esta força que valoriza, respeita, cumpre e faz cumprir os direitos dos trabalhadores das autarquias, pelo aumento dos salários, pela defesa das 35 horas, mesmo quando muitas outras cederam às 40 horas impostas na altura da troika.

Sejam construtores da CDU, esta força que luta pelo transporte público num caminho tendencial de gratuitidade, também aqui com trabalho feito e uma acção absolutamente decisiva, nomeadamente no que toca ao passe social único e à Carris Metropolitana.

Convirjam connosco nesta força que tem contribuído de forma inconfundível para a democratização do desporto e da cultura, para projectos educativos, para o movimento associativo e popular.

A força que nas autarquias, nas freguesias, nos concelhos, por todo o País, se bate de forma intransigente pela habitação, pelo SNS, pela Escola Pública, pelo pré-escolar, por uma rede pública de creches que dê resposta a toda a população, que está na linha da frente na defesa de todos os serviços públicos e de todos os direitos consagrados na nossa Constituição.

Que vê a água como bem público, exclusivamente público, irredutivelmente público.

Assim como devem permanecer públicas funções cruciais de gestão: a limpeza, os espaços verdes, a recolha de resíduos, o saneamento.

A força que se opõe às privatizações e luta activamente para reduzir os seus impactos, como é o caso do serviço postal.

A força da boa organização do espaço urbano, da promoção de zonas verdes, da preservação paisagística e da atenção e resposta às condicionantes de risco ambiental.

Elementos distintivos que fazem da CDU uma força insubstituível, que entende o Poder Local como aquilo que de facto é, conquista de Abril, que tem contribuído, contribui e continuará a contribuir para aprofundar e levar ainda mais longe Abril, o seu projecto e ideais. »

22 setembro 2024

Recordista de dissoluções ?

Marcelo;
o desestabilizador - mor

Marcelo Rebelo de Sousa
 quer eleições se não houver Orçamento do Estado para 2025

Presidente da República afasta retificativo ou governação por duodécimos.(CM)
Não há outra maneira de o dizer: esta anunciada intenção do PR representa uma descarada e inaceitável chantagem designadamente sobre o PS. 
A mais cristalina das verdades é que o país pode perfeitamente ser governado em regime de duodécimos sobretudo tendo em conta que o PS até já se ofereceu para aprovar um Rectificativo ao OE2024 por forma a acomodar as vultuosas despesas já decididas pelo governo da AD. 
É certo que o governo de Montenegro poderia clamar que assim não poderia fazer tudo o que quer mas conforme-se pois foi isso mesmo que ditaram os resultados das últimas legislativas. 
Acresce que, com toda a probabilidade, de novas eleições não sairia nenhum elemento diferenciador do dado mais relevante do actual quadro político~parlamentar. 
A saber,: o facto de nenhum partido alcançar uma maioria absoluta ou poder firmar alianças que a garantissem. 
Com esta sua pré-anunciada intenção, o actual PR assume tristemente o papel de ajudante do PSD e como destacado factor de instabilidade. Não lhe fica bem.

JAZZ PARA O SEU DOMINGO

 Brenda Earle Stokes

Inacreditável !

 Um governo formado
 pelos derrotados nas eleições
(Macronistas e Republicanos)

França já tem
novo Governo (de direita)
(Expr
esso)



21 setembro 2024

Não gosto dele mas às vezes acerta

  • Perguntas a precisar
    de resposta urgente

António Barreto no «Público»

«Entre custo, manutenção, contratos, reparações e tudo o resto, os Kamov poderão ter custado ao Estado cerca de 300 a 400 milhões e passaram os últimos anos sem licença e incapazes de funcionar.
Talvez tenham sido adquiridos em 2006. Foram seis e terão começado a chegar a Portugal em 2008. Um deixou de trabalhar em 2012. Dois foram para a manutenção em 2015 e nunca mais de lá saíram. Três foram postos fora de serviço em 2018! Entre este último ano e 2024, data da doação à Ucrânia, estiveram os seis helicópteros Kamov encostados, sem manutenção, nas instalações do aeródromo de Ponte de Sor. Verdade? Quanto custou tudo? Quanto falta pagar? Quem são os responsáveis?» (...)


Porque hoje é sábado ( )

Leyla McCalla

20 setembro 2024

A palavra de Miguel Sousa Tavares

 Paz: palavra 
maldita e proibida

(...) «Mas, graças ao alinhamento militante de uma imprensa submissa a acrítica como nunca tinha visto, a própria palavra paz tornou-se símbolo de rendição, quando não de conivência com Putin, e até, numa curiosa inversão de valores, um sinal de falta de solidariedade com os ucranianos que já morreram e os que ainda vão morrer. Um por um, todos os que ousaram tentar ou sugerir um acordo de paz para pôr fim à guerra, foram politicamente exterminados, as suas palavras deturpadas, as suas intenções vilipendiadas: Erdogan, o ex-PM israelita, Xi Jinping, o Papa Francisco, Lula da Silva, o Presidente do México, quem quer que não professasse o credo da guerra para sempre e até à vitória final. Nunca tantos se deixaram arrebanhar tão facilmente durante tanto tempo.. (...) . MST no «Expresso»