16 maio 2024
O Chega diz que não é de extrema-direita
Vox convierte Madrid en la capital del
Contra os falsos consensos
É isto que queremos ?
(...)«Uma coisa é certa: se todos estes países (Albânia, Bósnia-Herzegovina, Macedónia do Norte, Montenegro, Sérvia, Ucrânia, Moldávia e Geórgia. Este bloco, junto com os paises de leste, passará a ser maioritário na União) entrarem na União Europeia nos próximos anos é quase certo que o argumento de Bruxelas de ser fraca a eficácia da governabilidade no atual quadro institucional faça o seu caminho e, então, cairá de vez a regra da unanimidade no Conselho Europeu para aprovar medidas europeias – o único travão real para abusos – passando a vigorar a regra da maioria – e, a partir daí, Portugal, um país periférico, será ainda mais secundarizado, contará cada vez menos... É isto que queremos?». Pedro Tadeu aqui no «DN»
15 maio 2024
14 maio 2024
Ora tomem lá
Ainda 0
25 de Novembro
Artigo de Agostinho Lopes no «Expresso»
(...)«Seria bom que na abordagem deste tema, para alguns historiadores, como vimos, ainda um “grande mistério”, não esquecêssemos ou ocultássemos, inclusive os protagonistas que se vão pronunciando (4), os textos que outros importantes protagonistas do complexo processo do 25 de Novembro foram dizendo e escrevendo, para pelo menos assegurar uma leitura tanto quanto possível plural e objectiva, a partir dos factos e acontecimentos históricos. Por exemplo:
– General Pezarat Correia (do Grupo dos Nove): “A democracia e a liberdade vingaram, não por causa do 25 de Novembro, mas apesar do 25 de Novembro”.
– General Franco Charais (também do Grupo dos Nove): “... o 25 de Novembro não foi uma tentativa de golpe de Estado da esquerda revolucionária e/ou do PCP. Mas uma simples rebelião de para-quedistas abandonados pelas suas chefias”.
– General Vasco Gonçalves: “O plano não veio a ser concretizado porque a esquerda militar, o Partido Comunista e as forças progressistas não se deixaram envolver na provocação do 25 de Novembro e porque Costa Gomes chamou a si a dependência de todas as unidades militares do País”. (5)
– Capitão Duran Clemente: “O livro do comandante Gomes Mota que já referi anteriormente, mostra-nos claramente, ponto por ponto, como foi preparada a “inventona” de um imaginário golpe de esquerda a 25 de Novembro. Também Vasco Lourenço, no seu livro No Interior da Revolução (2009), concluiu e declarou gentilmente não ter existido nenhum golpe da esquerda mas um aproveitamento da “revolta dos para-quedistas de Tancos”, por parte de um grupo de coronéis que efectivamente tinham um plano”. (6) (...)
13 maio 2024
Repete-se o truque das legislativas
Mais notas aos
candidatos não, não e não !
O debate de hoje na SIC sobre as europeias trouxe uma má notícia: voltou a haver «notas aos candidatos» e espaços de comentários de duração igual aos debates propriamente ditos. Sei que é pregar no deserto mas não posso deixar de declarar para a acta que se trata de uma ilegítima interferência das televisões no processo de formação da vontade dos eleitores.
A propósito de Fátima
Viagem aos arquivos (1)
(um post de 14.5.2013)
14 maio 2013
Acreditem, há uma doença qualquer no ar !
aos católicos portugueses
Cegueira
Pois, pois, mas mais
de 30 mil já foram eliminados
e um milhão passa fome
“É injusto dizer que Israelquer eliminar os palestinianos”,diz Paulo RangelPúblico
11 maio 2024
10 maio 2024
Sempre a mesma cantilena
Revisionismo
«Putin guarda para si os louros da grande vitória sobre o nazismo e esquece-se que o grande fator que "veio desequilibrar a II Guerra Mundial foi a intervenção dos EUA" - Major General Isidro de Morais Pereira na CNN.
Ninguém pretende negar a importante contribuição dos EUA mas isso não pode apagar que é a vitória do Exército Vermelho sobre os nazis em Estalinegrado e sobretudo em Kursk que veio desiquilibrar o curso da 2ª Guerra Mundial.