16 maio 2023

A estética do fascismo 49 anos depois

 Olha o selo do Vaticano 
e o que ele faz lembrar


A crise quando nasce não é para todos

 Portugal,
Maio de 2023

A situação é de tal forma gritante e escandalosa que até o director do «Público» se sentiu na necessidade de publicar hoje um editorial intitulado «O fabuloso negócio da banca» onde escreve que «Os bancos vivem o melhor dos mundos: ganham com as altas comissões, ganham com a subida dos juros e continuam a ganhar com a segunda taxa de juros para os depósitos mais baixa da zona euro

09 maio 2023

Péssimo sinal

 Um recuo de civilização

Quatro dos 13 juízes do Constitucional consideram que “a decisão de uma pessoa se prostituir pode constituir uma expressão plena da sua liberdade sexual” e dizem ser inconstitucional punir quem lucra com a prostituição alheia.

Depois de há dois anos ter entendido que o proxenetismo deve permanecer crime, o Tribunal Constitucional está agora a dar sinais de defender a sua despenalização. Quatro dos 13 juízes consideram que é inconstitucional prender quem lucra com a prostituição praticada de livre vontade.»


04 maio 2023

Culpas e erros do governo à parte

 Presidente passa
 à oposição e ameaça
 intervir mais. Mais ainda ?

A real substância das coisas

 Os da IL são os
cheganos queques

«Aparentemente, esta avaliação política legitima relativamente inócua de uma determinada escolha da IL ofendeu Rui Rocha, o homem que há três anos chamou "imbecil" ao Presidente da República, que o anterior Presidente da Assembleia da República devia usar máscara para tapar "aquela tromba" e, na última quinta-feira, em resposta a este episódio, disse que o Presidente da Assembleia da República era "fruta fora de prazo". E apenas um dia depois de todo o escândalo, a IL ofereceu mais um momento dignificante ao Parlamento: convidou um youtuber que insultou o primeiro-ministro na tribuna do hemiciclo.

Em tudo isto, o líder da IL partilha as táticas do líder do Chega: insultuoso contra os outros, hipersensível perante os outros. Mas a verdade é que, com a impressionante capacidade de condicionar o espaço público, a IL, desanimada por ter perdido os holofotes para o Chega no 25 de abril, conseguiu que isto passasse a ser tema durante dias (só ultrapassado pela crise política), fazendo o cerco a quem tentou impor alguma ordem no Parlamento.»

- Daniel Oliveira no «Expresso»