Entrevista a Pedro Castillo
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08 fevereiro 2023
07 fevereiro 2023
Inflação
Não compraram mais,
compraram mais caro
03 fevereiro 2023
31 janeiro 2023
Gente séria é outra coisa
Coisas da Cavaca
«Facturas de restaurante no valor de duas, três ou mesmo quatro centenas de euros serviram ao Ministério Público para incriminar tanto a bastonária dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, como vários outros dirigentes desta Ordem profissional. Ao todo são 14 as pessoas acusadas de peculato e falsificação de documento.
Fazendo fé no princípio de que ninguém pode estar em dois locais diferentes ao mesmo tempo, o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa e a Polícia Judiciária cruzaram as despesas das deslocações dos dirigentes pelo país fora com as facturas de restaurante que também apresentaram para reembolso na Ordem dos Enfermeiros e concluíram que nem automobilistas de Fórmula Um conseguiriam semelhantes proezas.» (Público»
27 janeiro 2023
25 janeiro 2023
Jornada Mundial da Juventude
Um altar nada franciscano
O PSD e o Chega
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"Isto está muitoperigoso, acreditem"
- Carmo Afonso no «Público»
«É uma falta de respeito esta dança das palavras e a persistente falta de clarificação, por parte do líder da direita tradicional, relativamente a um assunto tão importante. Uma falta de respeito que demonstra também falta de coragem. Luís Montenegro não tem coragem para dizer com clareza aquilo que todos sabemos: que está disponível para abdicar dos princípios fundamentais do partido para chegar ao poder e que esse arranjo já está bem amadurecido.
Um desbocado do Chega falou das coisas como elas são. O partido, para já, manda na direita portuguesa: não teme falar publicamente daquilo que é tabu absoluto para o PSD, porque sabe bem que é a tábua de salvação de Montenegro e esclarece a IL, que escusa de se maçar a dizer que não aceita entendimentos com o Chega, porque não existem entendimentos à direita sem o Chega.»
24 janeiro 2023
Ucrânia
Uma guerra menos falada
«Um dia depois do vice-ministro das Infra-estruturas da Ucrânia ter sido despedido e detido, acusado de ter recebido um suborno de 370 mil euros, o Presidente, Volodymyr Zelensky, anunciou uma remodelação governamental em resposta a “uma exigência fundamental da opinião pública”, a de que a justiça se aplique a todos. Entretanto, demitiram-se um dos principais assessores de Zelensky, acusado de usar carros de luxo, assim como o vice-ministro da Defesa e o vice-procurador-geral, ambos suspeitos de envolvimento num caso de alegadas compras de material logístico a “preços inflacionados”, denunciado na imprensa ucraniana.» («Público)