24 janeiro 2023

Ucrânia

 Uma guerra menos falada

«Um dia depois do vice-ministro das Infra-estruturas da Ucrânia ter sido despedido e detido, acusado de ter recebido um suborno de 370 mil euros, o Presidente, Volodymyr Zelensky, anunciou uma remodelação governamental em resposta a “uma exigência fundamental da opinião pública”, a de que a justiça se aplique a todos. Entretanto, demitiram-se um dos principais assessores de Zelensky, acusado de usar carros de luxo, assim como o vice-ministro da Defesa e o vice-procurador-geral, ambos suspeitos de envolvimento num caso de alegadas compras de material logístico a “preços inflacionados”, denunciado na imprensa ucraniana.» («Público)

08 janeiro 2023

Gravíssimo !

 Última hora : Brasil  hoje





O que sempre sobe e nunca desce

 Que grande negócio !

Há poucas semanas a notícia era que os combustíveis já tinham voltado aos preços de antes da guerra. Agora é a mesma notícia só que aplicada às matérias primas. E assim ficamos a saber que os dois principais factores que explicavam a inflação alta já não existem. No entanto, o que estamos a ver (mas o governo não) é que preços que sobem jamais voltam a ser o que eram antes de. Que grande negócio !


04 janeiro 2023

Qual é ?


«Ter empresas públicas dominadas por critérios de gestão privada e empresas privadas a prestarem serviço público tem uma consequência lógica: corrompe o próprio conceito de serviço público. É a mãe de muitas outras corrupções."
Pedro Tadeu no  «DN»

31 dezembro 2022

Avisem o ministro Cravinho

Era uma vez um Guaidó


«Os partidos da oposição venezuelana decidiram extinguir o “governo interino” que era liderado desde 2019 por Juan Guaidó. A votação que decorreu na sexta-feira representa o culminar de um processo de divisão interna entre os partidos oposicionistas e a queda da experiência protagonizada por Guaidó.

A eliminação do governo interino foi decidida com 78 votos a favor, 29 contra e oito abstenções dos deputados dos partidos da oposição com assento na Assembleia Nacional – órgão onde desde 2015 a oposição a Nicolás Maduro tem maioria, mas que perdeu praticamente todos os seus poderes efectivos e não é reconhecida pelo Governo chavista.

No entanto, a ausência de qualquer progresso efectivo e episódios como o da tentativa de organizar um golpe para derrubar o Governo chavista que não recebeu qualquer apoio, em Abril de 2019, cimentaram a ideia de que o modelo de Guaidó estava destinado a falhar.

A viragem à esquerda em vários países sul-americanos nos últimos anos, tal como a derrota de Donald Trump nos EUA, também veio tornar o contexto internacional mais adverso às pretensões da oposição venezuelana que contavam com o alinhamento de governos conservadores a nível regional até há bem pouco tempo.» (no «Público »)