Desculpem qualquer coisinha
mas esta é que é a verdadeira crise
Que grande negócio !
Era uma vez um Guaidó
«Os partidos da oposição venezuelana decidiram extinguir o “governo interino” que era liderado desde 2019 por Juan Guaidó. A votação que decorreu na sexta-feira representa o culminar de um processo de divisão interna entre os partidos oposicionistas e a queda da experiência protagonizada por Guaidó.
A eliminação do governo interino foi decidida com 78 votos a favor, 29 contra e oito abstenções dos deputados dos partidos da oposição com assento na Assembleia Nacional – órgão onde desde 2015 a oposição a Nicolás Maduro tem maioria, mas que perdeu praticamente todos os seus poderes efectivos e não é reconhecida pelo Governo chavista.
No entanto, a ausência de qualquer progresso efectivo e episódios como o da tentativa de organizar um golpe para derrubar o Governo chavista que não recebeu qualquer apoio, em Abril de 2019, cimentaram a ideia de que o modelo de Guaidó estava destinado a falhar.
A viragem à esquerda em vários países sul-americanos nos últimos anos, tal como a derrota de Donald Trump nos EUA, também veio tornar o contexto internacional mais adverso às pretensões da oposição venezuelana que contavam com o alinhamento de governos conservadores a nível regional até há bem pouco tempo.» (no «Público »)
Um senhor pormenor
«Todo o processo foi acompanhado pelos serviços jurídicos da TAP e por uma sociedade de advogados externa à empresa, contratada para prestar assessoria nestes processos, não tendo sido remetida qualquer informação sobre a existência de dúvidas jurídicas em torno do acordo que estava a ser celebrado, nem de outras alternativas possíveis ao pagamento da indemnização que estava em causa;»
~-Extracto do comunicado de Pedro Nuno Santos
E agora só falta acrescentar que ao mesmo tempo diversos órgãos de informação têm referido que o gabinete juridico da TAP foi à época dirigido pela mulher de Fernando Medina.
De Espanha também
vem bom vento
«Entre as medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, Pedro Sánchez, conta-se o fim da cobrança do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) de alimentos considerados de primeira necessidade, como o pão, o leite, o queijo, os ovos, a fruta, os legumes e leguminosas, as batatas e os cereais.
Estes produtos tinham um IVA de 4%.
O Governo espanhol decidiu também, em reunião de Conselho de Ministros hoje realizada, reduzir o IVA de azeite e massas de 10 para 5%.
Além disso, o executivo de Madrid vai dar um pacote de ajudas a vários setores, a começar pelas famílias com rendimentos anuais até 27.000 euros.
Segundo foi anunciado, 4,2 milhões de famílias vão receber ajudas de 200 euros, e foi ainda decidido que as condições dos contratos de arrendamento que terminem até 30 de junho de 2023 serão prorrogadas durante seis meses para evitar aumentos abusivos.