Paulo Santo
15 agosto 2021
14 agosto 2021
12 agosto 2021
O costume
A parte mais fraca
do mercado de trabalho
Para além dos sectores, é também particularmente evidente, nos dados disponibilizados pelo INE, o tipo de trabalhadores que mais saíram a perder durante a crise e que ainda não concretizaram uma retoma. Por tipo de contrato de trabalho, existem agora mais 158,7 mil empregos por conta de outrem com contrato sem termo, enquanto há menos 131 mil contratos com termo.
Uma interpretação benigna deste resultado seria a de que se está agora a apostar em vínculos laborais menos precários em Portugal, mas a explicação para estes resultados está essencialmente no facto de, no início da crise, a perda de empregos ter atingido os contratos com termo, passando quase ao lado daqueles que tinham um vínculo mais sólido. Medidas como o layoff simplificado serviram especialmente para proteger este último grupo, enquanto os trabalhadores mais precários foram as vítimas naturais da tentativa das empresas de reduzir custos num cenário de crise. «Público»
11 agosto 2021
08 agosto 2021
07 agosto 2021
06 agosto 2021
Ele há cada uma
Uma efeméride
bem chocha
03 agosto 2021
Haja memória !
Carlos Moedas:
revolução não há
mas sobra demagogia
Encontro na cidade de Lisboa um outdor de Carlos Moedas propondo «transportes gratuitos para idosos e jovens». E porque a memória curta só facilita a vida aos demagogos, apresso-me a lembrar que PSD e CDS foram contra o alargamento da área e a redução do preço dos passes sociais que foi aprovada anteriormente, designadamente com o falso argumento de que só beneficiava os cidadãos das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.