02 fevereiro 2021

É no que dá

 Para que se saiba.

capa do JN

Nenhum municipio de maioria CDU privatizou a água.

31 janeiro 2021

Jazz para o seu domingo

 The Straggler
de Nick Lombardelli



Zipline
com Tom Tallischt...


...  e Tid (Time)
por Tobias Grim

30 janeiro 2021

Apocalipse

 Os 60,7% de Marcelo
 subiram-lhes à cabeça


No último «Expresso» Miguel Sousa Tavares propõs que o Presidente demita o governo e forme um governo de iniciativa presidencial. E no «DN» Santana Lopes, enquanto não regressa à casa-mãe, defende a formação de um «governo de emergência nacional».

Por grandes que sejam as críticas ao actual governo, a solução adiantada por estes dois cavaleiros do apocalipse nada traria de melhor, é dificilmente compatível com o actual desenho constitucional e apenas traduz a desmedida ânsia da direita de voltar ao poder nem que seja a meias com alguém.

Santa paciência

 Escrever
por ouvir dizer

«A extrema-direita do burgo rejubila com a hipótese de retirar eleitores ao partido comunista, ou à esquerda, o que aconteceu nestas eleições no Alentejo».

- Clara Ferreira Alves,
no «Expresso» de 29.1.2021

A fantasia em que Clara Ferreira Alves caiu já foi esclarecida aqui e em muitos outros lados. Por isso, apenas me resta sugerir à distinta cronista que, na sua próxima e sempre bela prosa (falo a sério), aborde a avalanche de votos comunistas recebidos por André Ventura na Quinta da Marinha, em Cascais, na freguesia da Estrela em Lisboa e na freguesia da Foz no Porto. 

Porque hoje é sábado ( )

 Ani DiFranco


Aposto singelo contra dobrado

 Vão ver que é só garganta



28 janeiro 2021

É demais !

 Desgraçada informação

Uma avaria no sistema de condutas de oxigènio é transformada em falta de oxigênio.Directos e mais directos das filas de ambulâncias às portas de hospitais mas depois, quando um administrador hospitalar explica o que verdadeiramente se passa (só 15% eram casos urgentes, recurso em parte injustificado dos utentes a ambulâncias, número considerável de casos não-covid), logo lhe cortam o pio. A palavra caos é repetida quatro ou cinco vezes num telejornal. Por muito grave que a situação seja, e é, estamos com telejornais que sopram o pânico irresponsavelmente. E este frenesim noticioso e esta avidez pela desgraça só podem dar mau resultado.

Despedimentos colectivos

 O outro lado da pandemia

«O número de processos de despedimento coletivo mais do que duplicou em 2020 face ao ano anterior, para 698, tendo sido despedidos 7.513 trabalhadores, os valores mais altos desde 2013, pico da anterior crise, segundo dados oficiais» (JN)