Lá estão eles

E porque não directamente
 do trabalho para a cova ?

na capa do DN

Saibam os estimados leitores que, em matéria de segurança social, a OCDE costuma ser fresca e que as previsões catastróficas sobre o futuro dos sistemas públicos de segurança social andam normalmente assciados à defesa de soluções de capitalização em fundos privados de pensões. E sempre recusando o que há muito o PCP defende e se impõe: que as empresas com poucos trabalhadores mas com altíssimos lucros passem a contribuir para a segurança social em função do valor acrescentado.

O último suspiro de um fanático

Ai se ele pudesse...

aqui

 

Para o seu domingo

 Novas canções 
de Paul McCartney

Uma bela «ajuda» a Rui Rio

 Meu Deus, voltou. 

Que susto !

Para este génio, que foi injustamente abandonado por 700 mil portugueses nas eleições de 2015 e agora foi repescado para uma iniciativa do grupo de saúde CUF, todo o problema da TAP foi a (mal) chamada «reversão» da privatização que o seu governo fez já depois de derrotado nas eleições. Como se, no quadro da crise da aviação provocada pela pandemia, os privados estivessem dispostos a pôr na TAP sequer um centésimo do dinheiro necessário.

Terá sido para
 fazer a vontade a este ?

Porque hoje é sábado ( )

Leonel Garcia

Cavaquices

 Em boa verdade outra

coisa não era de esperar

Iniciativa do PCP

É nosso feitio darmos
 importância a estas coisas

«Em causa está uma medida prevista no Orçamento do Estado para 2021 (OE 2021) por iniciativa do PCP, que prorroga por seis meses os subsídios de desemprego «que terminarem no próximo ano.»(«Público» online, hoje)

Nasceu há 250 anos

 O eterno
 Beethoven

Fur Elise

Sinfonia nº 7

Talvez chá de tília

 Aqui há gato ou

 mãozinha de alguém

O director nacional da PSP, que - lembre-se  -depende hierarquicamente do Ministro da Administração Interna, pede uma audiência ao Presidente da República e deve ter explicado para quê. E, como  assunto devia ser urgente,o PR concede-a a um domingo. À saída, o director da PSP faz as declarações acima à comunicação social, o que demonstra falta de senso e um acto de premeditada hostilização do MAI. Mas lá para os lados de Belém devem julgar que somos todos parvos.

Fazendo o ponto a uma catástrofe

 Nunca mas
nunca esquecer