(Mais do que um Muro: fotos de 30 anos de vida ao longo da fronteira
dos Estados Unidos com o México)
«Tijuana, Baixa Califórnia, 2017. No lado mexicano do muro de fronteira entre o México e os Estados Unidos, as famílias cumprimentam outros membros da família do lado dos EUA. Catelina Cespedes, Carlos Alcaide e Teodolo Torres vieram de Santa Monica Cohetzala em Puebla para encontrar os seus familiares do outro lado da parede.»
«Tijuana, Baixa Califórnia, 2016. No lado mexicano do muro de fronteira entre o México e os Estados Unidos, Hector Barajas, def rente, está com outros veteranos do serviço militar dos EUA que foram deportados. Os nomes de seus companheiros militares que morreram estão escritos nas barras da parede. Isso acontece todos os domingos no Parque da Amizade, nas praias de Tijuana.»
«Holtville, Imperial Valley, Califórnia, 2010. Migrantes encontrados mortos na fronteira entre os Estados Unidos e o México, na área do Vale Imperial e do Rio Colorado, estão enterrados num cemitério em Holtville. As identidades de muitos não são conhecidas, e são enterrados como "John Doe" ou "Jane Doe". Os direitos dos imigrantes e ativistas religiosos fizeram cruzes para muitos dos túmulos de migrantes, a maioria dos quais dizem "Não Esquecidos". Cerca de 450 corpos foram enterrados aqui a partir de 2010.»
"Ainda de acordo com os últimos dados disponíveis do IDGT, procedeu-se à análise da incidência do SMN nos
trabalhadores por conta de outrem a tempo completo por sexo e por setor de atividade. Desta análise
resultou que, em outubro de 2018, a proporção de mulheres e homens abrangidos pelo SMN foi de 26,8% e
de 17,9%, respetivamente, sendo que a proporção de mulheres abrangidas não sofreu qualquer variação
face a outubro de 2017 (26,8%), ao passo que nos homens ocorreu um acréscimo homólogo de 0,7 p.p.. " (relatório aqui)
Na sua crónica de hoje no «Público», Rui Tavares entretêm-se a equiparar o Brasil de Bolsonaro à Venezuela de Chavez e Maduro e, a dado passo, sentencia que Chavez «mesmo assim demorou alguns anos a até ameaçar retirar, e depois retirar mesmo licenças de emissão a rádios e televisões da oposição.»
Já nem vou lembrar que, no tempo de Chavez, houve televisões privadas a secundar e «orientar» uma tentativa de golpe de Estado.Vou apenas fazer um link para um antigo post meu que dá um panorama das televisões, jornais e rádios da Venezuela. E, quanto à liberdade de manifestação, basta Rui Tavares ir ao arquivo da RTP e ver as manifestações que um muito isento repórter nos deu das ruas da VENEZUELA.
«Nueva versión de la icónica canción de Víctor Jara, El derecho de vivir en paz, que se ha convertido en un himno en las masivas manifestaciones en Chile durante las últimas semanas. Artistas chilenos, junto con Joan Jara y la Fundación Víctor Jara han realizado una interpretación de la canción del cantautor chileno para retratar la lucha que se lleva a cabo por la dignidad, los derechos sociales y la solidaridad del país.»