23 agosto 2019
22 agosto 2019
Uma grande resposta democrática
recolhidas em poucos dias e
enviadas hoje ao Primeiro-ministro
pelos 1ºs subscritores da
petição/abaixo-assinado.
(a recolha de assinaturas prossegue)
enviadas hoje ao Primeiro-ministro
pelos 1ºs subscritores da
petição/abaixo-assinado.
(a recolha de assinaturas prossegue)
Uma grande afirmação dos valores antifascistas. Uma claríssima e poderosa rejeição das habilidades e sofismas com que alguns procuram dourar a pílula do seu saudosismo reaccionário.
Um grande encorajamento para
uma luta que tem de continuar.
uma luta que tem de continuar.
Obrigado a todos.
21 agosto 2019
20 agosto 2019
Não, não mordemos o isco !
Atenção, muita atenção
Os defensores do museu Salazar não estão parados. Agora a sua táctica é dizer debaixo de um chapéu-sofisma que se trata do «Centro Interpretativo de Estado Novo» ( o nome tem graça porque CIEN é uma marca de cosméticos), e que isso é coisa basto isenta, equilibrada, patati patatá, Mas depois vai-se ver e os mesmos escrevem textos em que chamam a Salazar «o derradeiro patriota» e omitam que «A ONU
nunca suportou o nosso estatuto pluricontinental e apoucou o mais que pôde
Portugal, diminuindo a sua capacidade de acção internacional na defesa do
Ultramar. Muitos compatriotas nossos, de cá e espalhados pelo mundo à conta da
oposição a Salazar, juntaram-se a este coro de carpideiras emancipadoras».
A melhor resposta democrática é só esta : UMA AINDA MAIS AVASSALADORA SUBSCRIÇÃO DA PETIÇÃO QUE ESTÁ AQUI em https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT94050&fbclid=IwAR2GWbsLffqz6j6cPBQJ-pT3WQf-AtHuZv7blDbUX7rChQtwIpwKjcJani4
que nenhum democrata duvide : é
19 agosto 2019
Imodéstia à parte
Uma lição que poucos
se lembrarão de tirar
se lembrarão de tirar

Sim, há uma lição (outros se encarregarão certamente de outras) que eu quero tirar: é que em toda esta greve ficou patente na opinião pública e na publicada uma incomensurável falta de informação e conhecimento sobre a actividade e combates do movimento sindical unitário. Basta dizer que, mesmo entre pessoas de esquerda, se devem contar pelos dedos as mãos e dos pés (isto é um exagero, claro) os que sabem que a FECTRANS andou 20 anos a lutar, ano após ano, por um Contrato Colectivo de Trabalho que só em 2018 viria a conseguir. Não estou a culpar pessoas, estou sim a salientar a indiferença com que a generalidade dos órgãos de comunicação social manifestam face à vida e acção do movimento sindical e até, mais largamente, às questões do trabalho. A este respeito, remato apenas com o exemplo devastador de que, praticamente em quase todos os órgãos de comunicação, as questões de trabalho são incluídas ou na secção de «Economia» ou de «Sociedade». Dos principais, nenhum que eu saiba tem, no seu "deitado", uma secção honrosamente chamada «Trabalho».
18 agosto 2019
Hoje no «Público» (resumo)
E Raquel Varela
leva para contar !
«(...) A mentira da isenção de horários
leva para contar !
«(...) A mentira da isenção de horários
Logo depois passa à mentira pura, só desculpada pelo facto de na sua cegueira anti-CGTP/IN ter aceite falar de algo que não conhece minimamente. Começa por opinar que a FECTRANS assinou «em 2018 um acordo em que os motoristas ficam pior do que estavam», o que é notável vindo de quem nem leu o anterior nem o actual CCTV. Depois continua: «Este acordo prevê isenção de horário por um valor fixo de 280 euros.» O que é pura mentira. Não há qualquer regime de isenção de horário, o que existe é o alargamento do «Regime de trabalho para os trabalhadores deslocados» já existente no anterior CCTV (antiga cláusula 74, actual 61), que deixa de ser apenas para os trabalhadores do Internacional e passa a ser igualmente para os trabalhadores do nacional. Passam a receber «o correspondente a duas horas de trabalho suplementar» (e não o «valor fixo de 280 euros» com que Raquel Varela sonhou) mas sem qualquer isenção de horário.
O que explica a existência deste subsídio é que estes trabalhadores sofrem de um regime legal diferente (e pior!) dos restantes trabalhadores (Decreto-Lei n.º 237/2007) cujas regras «prevalecem sobre as disposições correspondentes do Código do Trabalho». Mas se o Regime dos trabalhadores móveis é pior que o Regime normal (e por isso a FECTRANS lutou contra ele em 2005/2007 quando foi implementado) nele também se estipula, por exemplo, que «A duração do trabalho semanal dos trabalhadores móveis, incluindo trabalho suplementar, não pode exceder sessenta horas, nem quarenta e oito horas em média num período de quatro meses.» E sublinho o incluindo trabalho suplementar!
É que é importante sublinhar isto: Qualquer regime como o descrito por Raquel Varela (15 horas de trabalho diário ou as 75 horas de trabalho semanal que deixa subentendido) é completamente ilegal, não o permite a lei nem o CCTV! Há situações onde trabalhadores sofrem esse regime? Há, mas sempre em violação da lei, sejam as horas pagas ou não. Ora a FECTRANS não pode ser responsabilizada pela violação da lei. Aliás, essa é uma das coisas que temos exigido ao Governo: que faça cumprir as leis no sector, as que protegem os trabalhadores. (...)
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