Se foi isto que Pedro Filipe Soares quis dizer ou sugerir, então seria caso para anotar que, de repente, as tradicionais vítimas choronas de alegados «ataques do PCP se transformaram em verdugos implacáveis do PCP. Não, não retribuo em moeda semelhante. Caldo entornado mas conversa acabada.
Já passaram muitos muitos anos mas nunca me esqueço que ele, o Carlos Paredes e as «Heróicas» do Lopes-Graça foram a música de fundo do nosso combate pela liberdade.
El músico, símbolo de la lucha antifranquista, tenía programada la actuación para el próximo 8 de septiembre, acompañado de su hijo Pedro.
Tras conocer la noticia, el secretario de Organización de Podemos, Pablo Echenique, ha recordado un poema de Pastor titulado “¿Qué fue de los cantautores?”. Echenique resume: “La mejor manera de entender por qué la derecha y la extrema derecha vetan el concierto de Luis Pastor en Madrid es escuchar este poema en boca de Luis Pastor”.»