09 junho 2019
08 junho 2019
Mesmo quando a voz já me doer
Sempre de cabeça levantada
face a uma campanha suja !
face a uma campanha suja !
No «Governo Sombra» ontem transmitido na TVI 24, o poeta Pedro Mexia (perante o silêncio complacente de Ricardo Araújo Pereira) voltou a referir de forma velada, a propósito do PCP, o caso de uma contratação feita pela Câmara de Loures e que aliás deu origem a uma campanha de difamação que procurou pôr em causa indiscutível património de honestidade do PCP.
Tudo visto, o que posso fazer (e farei até que a voz me doa ) é convidar Pedro Mexia , e já agora os outros participantes do programa, a visitarem a deliberação que, sobre o assunto, a Assembleia Municipal de Loures tomou por unanimidade.
Ouvido no café: «ai meu rico PSD !»
Cada cavadela, minhoca !
Lembramos ao estimado público que este senhor é Presidente do partido que, num governo já em meras funções de gestão, privatizou a totalidade da TAP (decisão depois insuficientemente revertida para metade pelo governo PS)
06 junho 2019
Uma certa cassete qinquenal
Honre-se a memória
e o sacrifício dos que
combateram na Normandia
mas não se reescreva a história
Público, hoje
DN, há cinco anos
e o sacrifício dos que
combateram na Normandia
mas não se reescreva a história
Público, hoje
DN, há cinco anos
«É certo que naquela data sete milhões de soldados soviéticos já tinham morrido e que só na decisiva batalha de Kursk ( que, com a de Stalinegrado, é que mudou o curso da guerra) o Exército Vermelho perdeu 178 mil homens enquanto o desembarque na Normandia custou 30 mil vidas às forças aliadas ocidentais. Mas isso não pode apagar a homenagem devida à coragem e heroismo dos que desembarcaram nas praias na Normandia em 6 de Junho de 1944 numa operação militar de extraordinária complexidade. E, por um momento, guardemos um particular respeito por aqueles que embarcaram para o combate depois de ouvirem um seu comandante lhes dizer na parada, em «táctica de choque» como relata Anthony Beevor na página 49 de«El Día D - La Batalla de Normandía»: «Olhem à vossa direita e à vossa esquerda. Só um de vós continuará vivo depois da primeira semana na Normandia». Ocasião também para lembrar os 2o mil civis franceses vítimas dos bombardeamentos aliados (é o lado feio de todas as epopeias) e para não deixar que fique na sombra a útil e sacrificada contribuição (que não pode ser medida em termos estritamente operacionais) que a Resistência francesa deu para o êxito desta operação, com destaque naquela região para os FTP (Franc-Tireurs Partisans). »
- otempodascerejas, 6.6.2014
- otempodascerejas, 6.6.2014
05 junho 2019
Não vás ao médico, não
Cinco pazadas de terra na
ultima parvoíce de Rui Rio
ultima parvoíce de Rui Rio
Para além de sublinhar que esta proposta de Rui Rio representa de facto uma óbvia tentativa oportunista de se encostar à base social que pratica o antiparlamentarismo e grita contra tudo e todos para disfarçar as suas incapacidades de cidadania activa, o que eu quero dizer é sobretudo o seguinte:
1. Quanto à pressão para reduzir o número de deputados pode dizer-se que é quase tão velha como a Sé Braga e sempre esquece duas coisas: a primeira é que a redução passada de 250 deputados para 230 não afectou por igual todos os partidos pois afectou muito mais o PCP e o CDS em benefício do PS e PSD (quando tiver tempo vou procurar os papéis onde isso está demonstrado); a segunda é que, para os partidos mais pequenos isso representaria a incapacidade de, pela redução da sua representação, poderem desempenhar cabalmente as vastas e complexas atribuições de um grupo parlamentar.
2. Acontece que Rui Rio parece não perceber coisas tão elementares como a de um Parlamento é um lugar de representação dos eleitores e, como bem disse Daniel Oliveira esta manhã na TSF representação baseada em escolhas e não em não escolhas.
3. Acresce que, sendo de facto algo de diferente dos brancos, os votos nulos em rigor quando muito exprimem na maior dos casos uma certa variedade de humores e idiossincrasias pessoais (alguns até de nulo bom gosto e educação, como bem sabe quem já esteve em mesas de voto) e de objectivos pouco ou nada decifráveis com segurança.
4. Além do mais, a turva proposta de Rui Rio ( que há-de andar de par com modificações do sistema eleitoral mas disso trataremos mais tarde quando essa batalha for a doer) tem um "pequeno" problema : é que em qualquer assembleia (e na AR por maioria de razão) há sempre a necessidade de saber que número de deputados são precisos para haver uma maioria (na AR actualmemnte são 116). Ora, se no hemiciclo, passar a haver por exemplo 15 lugares desertos correspondentes aos brancos e nulos, diga-nos então Rui Rio se os lugares desocupados também entram para a definição do que á uma maioria.
5. E, para já, pronto, para mim triste sinal dos tempos é que hoje politólogos capazes de dar alguma corda a uma proposta tão estouvada, em vez de acompanhare, ainda que fosse ao de leve e com maior sofisticação intelectual, as pazadas de terra que aqui deixo.
2. Acontece que Rui Rio parece não perceber coisas tão elementares como a de um Parlamento é um lugar de representação dos eleitores e, como bem disse Daniel Oliveira esta manhã na TSF representação baseada em escolhas e não em não escolhas.
3. Acresce que, sendo de facto algo de diferente dos brancos, os votos nulos em rigor quando muito exprimem na maior dos casos uma certa variedade de humores e idiossincrasias pessoais (alguns até de nulo bom gosto e educação, como bem sabe quem já esteve em mesas de voto) e de objectivos pouco ou nada decifráveis com segurança.
4. Além do mais, a turva proposta de Rui Rio ( que há-de andar de par com modificações do sistema eleitoral mas disso trataremos mais tarde quando essa batalha for a doer) tem um "pequeno" problema : é que em qualquer assembleia (e na AR por maioria de razão) há sempre a necessidade de saber que número de deputados são precisos para haver uma maioria (na AR actualmemnte são 116). Ora, se no hemiciclo, passar a haver por exemplo 15 lugares desertos correspondentes aos brancos e nulos, diga-nos então Rui Rio se os lugares desocupados também entram para a definição do que á uma maioria.
5. E, para já, pronto, para mim triste sinal dos tempos é que hoje politólogos capazes de dar alguma corda a uma proposta tão estouvada, em vez de acompanhare, ainda que fosse ao de leve e com maior sofisticação intelectual, as pazadas de terra que aqui deixo.
Bilhete aberto para o director do «DN»
Sr. Ferreira Fernandes:
avise-me quando chegar a
vez do «sindicato socialista»,
vez do «sindicato socialista»,
do «sindicato social-democrata»
e do «sindicato centrista»
chegarem a manchete online !
e do «sindicato centrista»
chegarem a manchete online !
SE O ASSUNTO NÃO FOSSE DEMASIADO SÉRIO EU DIRIA QUE OS JORNALISTAS DO DN DEVIAM INVESTIGAR MELHOR POIS, SE «PROVOCA TERRAMOTO» , TALVEZ SEJA UM SINDICATO ANARQUISTA RESSUSCITADO DO PRINCÍPIO DO SÉC. XX.
04 junho 2019
Um grito de alma de José Santa-Bárbara
Sobre as culturas
intensivas no Alentejo.
Para ler antes que seja
tarde demais !
intensivas no Alentejo.
Para ler antes que seja
tarde demais !
links:
O fim da planície e a morte do azeite: um dos maiores
crimes ambientais de Portugal
Olivais do Alentejo: o crime é cometido sem medos nem receios
Olivais superintensivos: “Os Corredores da Morte”
Oliveiras milenares de Beja: vendidas, ao desbarato, no OLX
Programa Eleitoral
do PCP para as
legislativas de 2015
"O PCP defende uma política agrícola que (...)que trave a exploração intensiva e predadora dos solos"
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1503/XIII (PCP)
Recomenda ao Governo a monitorização ambiental, socioeconómica e demográfica das áreas sujeitas a processos de intensificação da produção agrícola, nomeadamente por olival intensivo
03 junho 2019
Sondagem SIC/Expresso sobre populismo
Fiquem vocelências a
saber que os políticos
profissionais não são cidadãos
mas sim extraterrestres,
autómatos ou bonecos
feitos pelo Gepeto
saber que os políticos
profissionais não são cidadãos
mas sim extraterrestres,
autómatos ou bonecos
feitos pelo Gepeto
Um legitimador do populismo
Por muito que doa a J.M.T,
não, não são todos iguais !
não, não são todos iguais !
(João Miguel Tavares no «Público» de ontem )
É certo que, se JMT me lesse, logo invocaria um certo «caso». Mas o pior é que, em vez de o mandar para aquela parte, eu o mandaria consultar a deliberação unânime que sobre esse assunto foi tomada pela Assembleia Municipal de Loures e que reduziu a pó esse «caso».
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