27 maio 2019
23 maio 2019
Sem falta !
A modos de edital
da CDU, a todos os que
sabem do trabalho
incomparável feito pela CDU
no Parlamento Europeu,
sabem do trabalho
incomparável feito pela CDU
no Parlamento Europeu,
a todos os conhecem as
conquistas que, com a CDU,
foram alcançadas nos
últimos três anos e meio:
conquistas que, com a CDU,
foram alcançadas nos
últimos três anos e meio:
no domingo em massa
às urnas para mostrar
que a vossa consciência
às urnas para mostrar
que a vossa consciência
e aspirações a um futuro melhor podem derrotar as sondagens.
Não tem nada que enganar:
o voto acertado é no
último quadrado
Não tem nada que enganar:
o voto acertado é no
último quadrado
21 maio 2019
Isto não é blá blá blá blá !
Deputados da CDUno Parlamento Europeu:
Lá fora mas também cá dentro
um incomparável trabalho
um incomparável trabalho
20 maio 2019
Não, não é caso para «tarde piaste !»
Qual arrependido,
qual carapuça !
qual carapuça !
Quem tiver lido na diagonal o artigo de António Barreto no domingo no «Público» pode ter ficado favoravelmente impressionado ao tropeçar na sua afirmação de que as privatizações « acabaram por ser o leilão histórico de empresas, a destruição de algumas, a alienação irreflectida de outras e a entrega de poderes a grupos de predadores nacionais e estrangeiros. Assim se liquidaram, alienaram ou miniaturizaram empresas e sectores como os telefones, os cimentos, a electricidade, os petróleos, a rede eléctrica, o gás, os correios e outras.»
Ora a verdade é que A. Barreto não podia ter escrito só isto. Se o tivesse feito, alguém lhe poderia perguntar onde e em que tempo próprio é que a sua voz se tinha levantado contra as privatizações.
E, a meu ver, é precisamente isso que o leva a escrever antes que «as privatizações e as reprivatizações» foram «feitas aparentemente pelas boas razões, por espíritos liberais, concebidas para libertar a sociedade e a economia, levadas a cabo com as melhores intenções expressas».
Deixando de lado outros comentários dispensáveis tendo em conta de quem estamos a falar, sempre se poderá pacatamente observar como é estranho que uma personagem com a cultura e experiência políticas de António Barreto não foi capaz de, logo à época, perceber que era fatal como o destino que, com as privatizações « catervas de políticos à solta, bandos de capitalistas (nem todos empresários…) e de traficantes de influência (nem todos ilegais…), associados a advogados e seus escritórios)» se iam ligar « ao poder político com mais profundidade e mais intimidade do que o Estado Novo salazarista (...) e estreitaram o seu conúbio com dois partidos, o PS e o PSD. »
E, a meu ver, é precisamente isso que o leva a escrever antes que «as privatizações e as reprivatizações» foram «feitas aparentemente pelas boas razões, por espíritos liberais, concebidas para libertar a sociedade e a economia, levadas a cabo com as melhores intenções expressas».
Deixando de lado outros comentários dispensáveis tendo em conta de quem estamos a falar, sempre se poderá pacatamente observar como é estranho que uma personagem com a cultura e experiência políticas de António Barreto não foi capaz de, logo à época, perceber que era fatal como o destino que, com as privatizações « catervas de políticos à solta, bandos de capitalistas (nem todos empresários…) e de traficantes de influência (nem todos ilegais…), associados a advogados e seus escritórios)» se iam ligar « ao poder político com mais profundidade e mais intimidade do que o Estado Novo salazarista (...) e estreitaram o seu conúbio com dois partidos, o PS e o PSD. »
Recordação
Em matéria de privatizações e
«arrependimentos», ficou para a
história o célebre artigo
«A Tragédia das Privatizações»
de Luís Todo Bom (PSD) que
até esteve profundamente
ligado à privatização da
Portugal Telecom.
«A Tragédia das Privatizações»
de Luís Todo Bom (PSD) que
até esteve profundamente
ligado à privatização da
Portugal Telecom.
19 maio 2019
Pacheco Pereira no «Público» de ontem
Sábias palavras
«(...) Sem mediações, a sociedade esconde os que não precisam e e pune os que lutam. As greves hoje são solitárias. O papel mais negativo é o da comunicação social, que se coloca sempre na primeira linha do combate ao protesto social. Despreza por regra os sindicatos,, que considera anacrónicos, aceita condições de trabalho de sweatshop e ajuda a apagar ee a tornar incómoda a memória de que o pouco que muitos têm no mundo do trabalho foi conseguido com muito sangue, e não ficando em casa a jogar gomas no telemóvel ou a coscuvilhar no Facebook. (...)»
18 maio 2019
15 maio 2019
É assim deste tempos imemoriais
Muito gostam eles de
meter todos no mesmo saco
meter todos no mesmo saco
«(...)Esperava-se que candidatos com a craveira intelectual de Paulo Rangel, a experiência de Pedro Marques, a aprendizagem de Marisa Matias ou de João Ferreira os levasse a sair da maré politiqueira e se dedicassem, ao menos, a fazer a apologia da ansiedade e a sensação de emergência que atravessa o continente (...)»
12 maio 2019
11 maio 2019
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