23 maio 2019

Sem falta !

A modos de edital
Aos apoiantes e simpatizantes 
da CDU, a todos os que
sabem do trabalho
incomparável feito pela CDU
 no Parlamento Europeu,
a todos os conhecem as
conquistas que, com a CDU,
 foram alcançadas nos
últimos três anos e meio:

no domingo em massa
às urnas 
para mostrar
 que a vossa consciência
e aspirações a um futuro melhor podem derrotar as sondagens.

Não tem nada que enganar:
o voto acertado é no
 último quadrado






20 maio 2019

Não, não é caso para «tarde piaste !»

Qual arrependido,
qual carapuça !

Quem tiver lido na diagonal o artigo de António Barreto no domingo no «Público» pode ter ficado favoravelmente impressionado ao tropeçar na  sua afirmação de que as privatizações « acabaram por ser o leilão histórico de empresas, a destruição de algumas, a alienação irreflectida de outras e a entrega de poderes a grupos de predadores nacionais e estrangeiros. Assim se liquidaram, alienaram ou miniaturizaram empresas e sectores como os telefones, os cimentos, a electricidade, os petróleos, a rede eléctrica, o gás, os correios e outras.»

Ora a verdade é que A. Barreto não podia ter escrito só isto. Se o tivesse feito, alguém lhe poderia perguntar onde e em que tempo próprio é que a sua voz se tinha levantado contra as privatizações.
E, a meu ver, é precisamente isso que o leva a escrever antes que «as privatizações e as reprivatizações» foram «feitas aparentemente pelas boas razões, por espíritos liberais, concebidas para libertar a sociedade e a economia, levadas a cabo com as melhores intenções expressas».

Deixando de lado outros comentários dispensáveis tendo em conta de quem estamos a falar, sempre se poderá pacatamente observar como é estranho que uma personagem com a cultura e experiência políticas de António Barreto não foi capaz de, logo à época, perceber que era fatal como o destino que, com as privatizações « catervas de políticos à solta, bandos de capitalistas (nem todos empresários…) e de traficantes de influência (nem todos ilegais…), associados a advogados e seus escritórios)» se iam ligar « ao poder político com mais profundidade e mais intimidade do que o Estado Novo salazarista (...) e estreitaram o seu conúbio com dois partidos, o PS e o PSD. »


Recordação

Em  matéria de privatizações e
«arrependimentos», ficou para a
história  o célebre artigo
«A Tragédia das Privatizações»
 de Luís Todo Bom (PSD) que
até esteve profundamente
ligado à privatização da
Portugal Telecom.

19 maio 2019

Pacheco Pereira no «Público» de ontem

Sábias palavras

«(...) Sem mediações, a sociedade esconde os que não precisam e  e pune os que lutam. As greves hoje são solitárias. O papel mais negativo é o da comunicação social, que se coloca sempre na primeira linha do combate ao protesto social. Despreza por regra os sindicatos,, que considera anacrónicos, aceita condições de trabalho de sweatshop e ajuda a apagar ee a tornar incómoda a memória de que o pouco que muitos têm no mundo do trabalho foi conseguido com muito sangue, e não ficando em casa a jogar gomas no telemóvel ou a coscuvilhar no Facebook. (...)»

15 maio 2019

É assim deste tempos imemoriais

Muito gostam eles de
meter todos no mesmo saco

«(...)Esperava-se que candidatos com a craveira intelectual de Paulo Rangel, a experiência de Pedro Marques, a aprendizagem de Marisa Matias ou de João Ferreira os levasse a sair da maré politiqueira e se dedicassem, ao menos, a fazer a apologia da ansiedade e a sensação de emergência que atravessa o continente (...)»

10 maio 2019

Bela iniciativa

Uma nova e incontornável
página WEB sobre Garcia Lorca


aqui

 «(...)Con fotografías cedidas en muchos casos por la fundación que representa a la familia del poeta, la web permite establecer "un viaje de ida y vuelta" a través de los numerosos recursos culturales y turísticos. Es precisamente esa vertiente turística y de promoción del patrimonio la que puso en valor José Entrena, presidente de la Diputación Provincial de Granada, durante la presentación del proyecto. Un labor que, en palabras del político socialista, tiene una “enorme trascendencia” pues abre el universo de Lorca “a millones de personas” y, de paso, permitirá dar “a conocer la provincia [de Granada] que tanto amó y que tanto le debe” al poeta. Además de una completa biografía y otra sección dedicada a la obra de García Lorca, dividida esta a su vez en su impronta literaria, musical y filmográfica, la web dispone de un índice alfabético con cerca de un centenar de personas relacionados con el poeta y datos útiles que incluyen museos, tours y una agenda actualizada de eventos.(...)»
(aqui)