Mais um que dorme pouco
17 janeiro 2018
15 janeiro 2018
Uma declaração de Manuela F. Leite
Alvo compreensível
mas fraca ambição
mas fraca ambição
É certo que, durante a campanha interna, Rui Rio já havia anunciado, com não poucos estilhaços polémicos, a orientação estratégica de, não sendo o PSD o partido mais votado ou não dispondo de uma maioria absoluta com o CDS, iabilizar um governo minoritário do PS com o assumido objectivo de o libertar da necessidade de compromissos com o PCP, o BE e o PEv.
Mas, apesar disso, não deixa de ser por demais significativo que, dois dias depois da eleição de Rio, venha logo puxar essa orientação para primeiro plano, ao declarar que « Da mesma forma que o Bloco de Esquerda e o PCP têm vendido a alma ao
diabo, exclusivamente com o objetivo de pôr a direita na rua, eu acho
que ao PSD lhe fica muito bem se vender a alma ao diabo para pôr a
esquerda na rua”, afirmou Manuela Ferreira Leite, em entrevista à TSF».
Anotando-se de passagem o lugar cativo que o Diabo continua a ter no discurso de personalidades do PSD é pois de registar o que realmente rala o PSD e como é fraca a sua ambição política para as próximas legislativas embora o seu alvo principal seja compreensível porque confirma o que mais lhes dói, a saber, o peso ou influência da esquerda junto do governo minoritário do PS que o PSD pretende atrair para compromissos alternativos consigo.
Se assim é, é preciso lutar até Outubro de 2019 para que, à esquerda, ninguém duvide de qual é a opção eleitoral que melhor torna inviável esta perigosa manobra.
P.S.: Escrevendo sobre esta matéria no «Público» de hoje, Rui Tavares volta pela enésima vez a reescrever a história ao debitar a seguinte falsificação: «Muito lamentei eu que, durante anos, a esquerda se tivesse recusado a tirar disso consequências e não aceitasse entender que de cada vez que enjeitava trabalhar com o PS estava a atirar a política portuguesa para os braços da direita (sim: não só o próprio PS mas toda a política portuguesa para os braços da direita, enviesada que ela ficava pelo facto de não haver nunca convergências à esquerda).» E é apenas porque tenho o jantar ao lume que, para ilustração de Rui Tavares, não trago aqui uma breve mas grave lista das infinitas «bondades» (políticas, medidas, decisões, recusas de entendimentos, etc. ) dos anteriores governos do PS.
P.S.: Escrevendo sobre esta matéria no «Público» de hoje, Rui Tavares volta pela enésima vez a reescrever a história ao debitar a seguinte falsificação: «Muito lamentei eu que, durante anos, a esquerda se tivesse recusado a tirar disso consequências e não aceitasse entender que de cada vez que enjeitava trabalhar com o PS estava a atirar a política portuguesa para os braços da direita (sim: não só o próprio PS mas toda a política portuguesa para os braços da direita, enviesada que ela ficava pelo facto de não haver nunca convergências à esquerda).» E é apenas porque tenho o jantar ao lume que, para ilustração de Rui Tavares, não trago aqui uma breve mas grave lista das infinitas «bondades» (políticas, medidas, decisões, recusas de entendimentos, etc. ) dos anteriores governos do PS.
14 janeiro 2018
13 janeiro 2018
Ainda a questão da «cannabis»
A palavra proibida
de Francisco Louçã
de Francisco Louçã
Ouvimos ontem no seu «Tabu» na SIC Notícias e lemos hoje no «Público» Francisco Louçã a abordar a questão da cannabis. Em ambos os casos, para além de uma assumida defesa, que é seu direito, da legalização da cannabis para fins recreativos do que falou foi da sua utilização para fins medicinais, da quantidade de entidades que a admitem ou defendem e dos «partidos conservadores» (PCP e CDS) que a isso se teriam oposto.
Mas há uma palavra que Louçã nunca disse nem escreveu : «autocultivo». Ou seja, precisamente aquela que levou à oposição do PCP e que também merece reservas de diversas entidades citadas por Louçã.
Assim não vale.
Porque hoje é sábado ( )
They Might Be Giants
A sugestão musical deste sábado vai para o duo
norte-americano They Might Be Giants
e o seu novo álbum I Like Fun.
norte-americano They Might Be Giants
e o seu novo álbum I Like Fun.
ouvir álbum integral aqui
12 janeiro 2018
10 janeiro 2018
Protótipos do muro de Trump entre os EUA e o México
Não há estética que o salve !
Há duas semanas, a CNN revelou os oito protótipos ou modelos (entre 5 a 7 metros de altura) para a o muro (na verdade o enorme prolongamento do já existente) que Trump prometeu construir na fronteira com o México e que o Presidente os visitaria em San Diego. A notícia acrescentava ainda que Trump já tem uma preferência definida - o modelo que permite ver para o outro lado. Já os mexicanos não querem modelo nenhum e não estão voltados para escolher nenhum protótipo.
08 janeiro 2018
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