Keep calm,
não há qualquer perigo
14 dezembro 2017
09 dezembro 2017
Porque hoje é sábado ( )
Caleb Caudle
A sugestão musical deste sábado vai para o cantor country norte-americano Caleb Caudle.
08 dezembro 2017
Assis para Costa
Clarifica tu que a
mim não me convém
mim não me convém
Em artigo ontem no Público, Francisco Assis arruma melhorias reais na vida de milhões de portugueses sob a fórmula « a "geringonça" consumiu-se e exauriu-se num programa assaz ligeiro de reversões e devoluções» [será que queria mais ?] e, em coerência, já quase no fim, sentencia que «a "geringonça aparenta caminhar rapidamente para um estado agónico».
vai daí remata, do alto da sua cátedra, que « ou estou muito enganado ou este é o tempo certo para uyma clarificação na vida política portuguesa. Creio que António Costa ainda está a tempo de eitar o pântano.»
Curioso e de algum modo sintomático é que o artigo de Assis termine assim sem que ele tenha sentido a necessidade de explicar aos leitores o que é que ele entende por «clarificação na vida política portuguesa».
Conhecendo de ginjeira as ideias e antecedentes da personagem bem se pode imaginar que coisa boa não será mas, em castigo por não ter tido o franqueza e a coragem de o dizer, não amos ser nós a contar do que se tratará.
05 dezembro 2017
02 dezembro 2017
Porque hoje é sábado ( )
Mary Gauthier
A sugestão musical deste sábado vai para
a cantora norte-americana Mary Gauthier
a cantora norte-americana Mary Gauthier
01 dezembro 2017
A imprensa que temos ou...
... o título devia
antes ser assim
antes ser assim
Não é nada de admirar pois eu próprio estou à beira de me converter aos ideais monárquicos mas apenas por causa da contribuição do pretendente e da sua respeitada esposa para o combate ao défice demográfico do país.
30 novembro 2017
Há 19 anos, já era muito poderoso
Uma contribuição
original para a biografia
de Belmiro de Azevedo
Crónica de Vitor Dias no «Semanário»de 25 de Junho de 1998
«A votação de domingo impede-nos de assinalarmos, com a justa pompa e
a merecida circunstância, esse dia maior na história da imprensa
portuguesa, nem mais nem menos que o dia 18 de Junho de 1998, o dia em
que Belmiro de Azevedo conseguiu publicar simultaneamente no «Público»,
no «JN» e no «DN» o mesmo artigo de opinião.Engana-se quem pensa que
exageramos. Os factos falam por si. Belmiro de Azevedo conseguiu o que
até aqui só a publicidade ou as antigas notas oficiosas garantiam. E,
não sendo de crer que tenha escondido de cada jornal que propusera o
mesmo artigo aos outros dois, conseguiu aquilo que seria sempre recusado
mesmo ao político nacional mais brilhante ou prestigiado, ao escritor
mais famoso, ao comentador mais cintilante. Conseguiu aquilo que, com
alta probabilidade, jamais se verificou em toda a história da imprensa
escrita portuguesa.É o atrevimento de quem propõe (ou talvez melhor a
arrogância de quem manda) e a reverência de quem aceita (ou talvez
melhor a dependência de quem obedece) que marcam esta nova situação na
imprensa portuguesa e convidam imperativamente a preocupadas reflexões».
29 novembro 2017
Um livro estrangeiro por semana ( )
Ed. da Oxford University Press, $ 20,96
Apresentação :The United States incarcerates far more people than any other country in the world, at rates nearly ten times higher than other liberal democracies. Indeed, while the U.S. is home to 5 percent of the world's population, it contains nearly 25 percent of its prisoners. But the extent of American cruelty goes beyond simply locking people up. At every stage of the criminal justice process - plea bargaining, sentencing, prison conditions, rehabilitation, parole, and societal reentry - the U.S. is harsher and more punitive than other comparable countries. In Unusually Cruel, Marc Morjé Howard argues that the American criminal justice and prison systems are exceptional - in a truly shameful way. Although other scholars have focused on the internal dynamics that have produced this massive carceral system, Howard provides the first sustained comparative analysis that shows just how far the U.S. lies outside the norm of established democracies. And, by highlighting how other countries successfully apply less punitive and more productive policies, he provides plausible solutions to addressing America's criminal justice quagmire.
28 novembro 2017
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