Não jogamos a feijões
nem brincamos em serviço
12 outubro 2017
11 outubro 2017
Surpresas do futebol
Afinal a URSS não acabou !
Numa engraçada fotomontagem que leva por título «Portugal na Rússia dos Czares», o jornal «i» acaba por colocar cinco jogadores nacionais com um gorro com uma estrela vermelha que, que eu saiba, não era propriamente o símbolo dos czares mas de outra coisa. É o Centenário, digo eu.
10 outubro 2017
09 outubro 2017
Há 50 anos
Nove balas na Bolívia
disparadas a partir de Langley
(...)
disparadas a partir de Langley
(...)
Sin embargo, los ojos
incerrables del Che
miran como si no pudieran no mirar,
asombrados tal vez de que el mundo no entienda
que treinta anos después siga bregando
dulce y tenaz por la dicha del hombre.
miran como si no pudieran no mirar,
asombrados tal vez de que el mundo no entienda
que treinta anos después siga bregando
dulce y tenaz por la dicha del hombre.
Mário Benedetti (1997)
08 outubro 2017
A Jeanne Monet faz de cangalheira
Olhe que não, olhe que não !
E isto porque Teresa de Sousa nisso tem toda a razão. Se não vejamos;
- após a queda do 1º governo de Mário Soares, houve negociações PS-PCP para viabilizar um novo governo mas o PCP roeu a corda indo formar Governo com o CDS;
- mais tarde em 1983, após a derrota da AD, de novo o PCP considerou o PS o seu «inimigo principal» e foi formar o chamado governo do bloco central com o PSD;
- especial gravidade assumiu também o comportamento do PCP ao recusar os votos comunistas a Mário Soares e a Jorge Sampaio para derrotarem Freitas Amaral em 1986 e Cavaco Silva em 1995;
- também em autárquicas se manifestou o ódio anti-PS do PCP, pois em Dezembro de 1985, sendo já Cavaco Silva líder do PSD, não hesitou em fazer no sul do país 45 coligações com o PSD para destronar outras tantas gestões do PS.
E ponto final parágrafo porque o stock de cera para ruins defuntos está a acabar.
Para falar francamente, a minha idade e a minha situação de reformado deviam-me dar o direito de não ter de perder mais tempo do que já longamente perdi na vida com as opiniões de Teresa de Sousa. Entretanto, decido ficar a meio caminho. Ou seja, apenas anoto de passagem duas ou três coisas e depois vou apenas a uma questão que está no título no seu artigo. Assim :
Infelizmente Teresa de Sousa não nos conta quantas vezes já na vida sentenciou que o «o PCP não têm futuro» nem quantas vezes o futuro não lhe deu razão. Também não nos conta se nas anteriores grandes quebras autárquicas do PCP e das suas coligações também lhe deu para formular tão funesta sentença.
Como ela sentencia agora assim por causa do resultado da CDU nas eleições autárquicas, é por demais evidente que ela não leu, e se lesse não era capaz de entender, o que escrevi aqui nos pontos 2 e 3., ou seja, sobretudo que, não sendo possível prever agora o resultado das legislativas de 2019, já é um abuso e um disparate garantir uma quebra da CDU quando agora em autárquicas teve mas 42 mil votos que em 4 de Outubro de 2015.
É preciso estar a leste de tudo para que, aliás misturando realidades muito diferentes, Teresa de Sousa possa vir sentenciar em 2017 que os comunistas portugueses «Já perderam a oportunidade de se “reformar”, como aconteceu há décadas na Itália, na Espanha ou França».
Mas o ponto que verdadeiramente me interessa é o que está no subtítulo e no final do artigo segundo os quais o «PCP andou 40 anos a fazer do PS o «inimigo principal »". Com efeito, é esse que me interessa porque é esse que me permite não ser previsível e oferecer uma surpresa aos leitores.
E isto porque Teresa de Sousa nisso tem toda a razão. Se não vejamos;
- após a queda do 1º governo de Mário Soares, houve negociações PS-PCP para viabilizar um novo governo mas o PCP roeu a corda indo formar Governo com o CDS;
- mais tarde em 1983, após a derrota da AD, de novo o PCP considerou o PS o seu «inimigo principal» e foi formar o chamado governo do bloco central com o PSD;
- especial gravidade assumiu também o comportamento do PCP ao recusar os votos comunistas a Mário Soares e a Jorge Sampaio para derrotarem Freitas Amaral em 1986 e Cavaco Silva em 1995;
- também em autárquicas se manifestou o ódio anti-PS do PCP, pois em Dezembro de 1985, sendo já Cavaco Silva líder do PSD, não hesitou em fazer no sul do país 45 coligações com o PSD para destronar outras tantas gestões do PS.
E ponto final parágrafo porque o stock de cera para ruins defuntos está a acabar.
07 outubro 2017
Porque hoje é sábado ( )
Terence Blanchard
A sugestão musical deste sábado incide sobre
o trompetista norte-americano Terence Blanchard.
o trompetista norte-americano Terence Blanchard.
e quem quiser mais ...
70 anos de militãncia no PCP
Centenário de Óscar Lopes,
uma grande figura da cultura, da democracia e do progresso social
uma grande figura da cultura, da democracia e do progresso social
ver aqui dossiê da
DORP do PCP
DORP do PCP
06 outubro 2017
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