03 agosto 2017

Mais glórias da imprensa ou...

... o exagero do famoso
publicitário Edson Athaide

(Pode haver alguns candidatos a Câmaras que não usem mas o que vejo este ano é que os «outdors» até já chegaram às Juntas de Freguesia)
Com inteira razão já muita gente bateu
neste espantoso e enigmático título na primeira página do Público de ontem.Portanto, não me vou ocupar disso mas sim desta afirmação do publicitário brasileiro Edson Athaide citada na peça:
«Edson Athayde considera que “é natural que candidatos que têm muita notoriedade não precisem de ser destacados”. “Tudo tem o seu tempo e os outdoors tendem a acabar, com como os comícios dos partidos políticos”.
Lido isto, apeteceu-me inicialmente convidar Edson Athayde para uma coisa qualquer que, entre muitíssimos exemplos até, em menor escala,  de alguns outros partidos, costuma acontecer na Margem Sul num domingo do inicio de Setembro.

Mas depois lembrei-me que este assunto do «fim dos comícios» é quase tão velho como a Sé de Braga como se pode ver a seguir:


ler aqui


02 agosto 2017

Amor com amor se paga !

Se é assim ...
 

«(...)É incompreensível que se continue a defender este regime, como o faz o PCP. Não é uma novidade histórica, muito menos vindo de quem se mantém admirador da Coreia do Norte [aqui há link]. Mas é grave que assim seja e é prova do atraso que vive quem insistem emolhar para o mundo com os  olhos cegos pela ideologia.  A liderança comunista portuguesa assume-se como cúmplice dos polícias que matam manifestantes e  das políticas que matam os  venezuelanos à fome.  No meio há portugueses.»(...)

... então o sr. Diogo
Queiroz de Andrade e o
«Público» são cúmplices destes






No final de Agosto

Caravanas - seis anos
depois, novo álbum
de Chico Buarque

Depois da eleição de Trump

Bernie Sanders não
foi dar pão aos pássaros







01 agosto 2017

Um livro estrangeiro por semana ( )

Voltando sempre à
Guerra Civil de Espanha


Siglo XXI, 496 p., 25 E

Apresentação
: «La Segunda República fue un régimen ilegítimo», «la Guerra Civil la iniciaron las hordas rojas en Asturias en 1934», «Franco no fue un reaccionario de ultraderecha» o «la Dictadura fue el germen de la democracia» son algunos ejemplos de las tesis que una serie de historiadores y publicistas esgrimen desde un supuesto revisionismo histórico, desde una postura crítica, que poco o nada tiene de crítica, y menos aún de histórica. Los que se proclaman historiadores jamás deberían abusar ni violar el pasado ni faltar al método historiográfico: no está justificado que nadie haga pasar por verdadero un juicio que no responde a la realidad, y mucho menos si su defensa responde a intereses políticos o acientíficos.

La crítica de la crítica denuncia el espeso muro de propaganda y manipulación históricas que se ha construido en las últimas décadas bajo la etiqueta de revisionismo. El autor, crítico de esos «críticos» (o historietógrafos, como los denomina) hace un repaso de nuestra historia contemporánea, desde la proclamación de la Segunda República hasta la actualidad, a través de un riguroso análisis de sus cuestiones más controvertidas para, acto seguido, diseccionar las intenciones y prácticas espurias de unos pretendidos historiadores que se manifiestan más bien como unos publicistas inconsecuentes, insustanciales, impotentes, prepotentes y equidistantes.»



ler aqui

31 julho 2017

Fraternas punhaladas na era Trump

Já foi aberto concurso
para rebaptizar a Casa Branca




E já chegaram as primeiras propostas:

The Treason House
(a casa da traição)
Republican Kindergarten
(jardim infantil republicano)
 Stabs Palace
(palácio das facadas) 

Jeanne Moreau (1928-2017)

Adieu, Jeanne


Venezuela

Apenas uma
pergunta crucial

Estas palavras e esta imagem de afluência às urnas nas eleições de ontem na venezuela foram obviamente publicadas por um órgão de informação comprometido e solidário com o processo bolivariano e que não o esconde - o «vermelho.org. » do P.C. do Brasil.

Deixando propositamente de lado o que cada um pensar sobre a situação na Venezuela e independentemente  disso, só quero deixar uma pergunta referente designadamente a Portugal e à Europa:

Alguém, com recta intenção e com amor da verdade, é capaz de dizer  que as eleições de ontem tiveram o mesmo tratamento mediático (atenção, por parte de órgãos de informação que se proclamam independentes e isentos) que o «referendo» particular há pouco realizado pelos opositores de Maduro e do P.S.U.V, ?

para algo diferente, please,
ler também isto e isto
no publico.es

29 julho 2017

Caro Pacheco Pereira

Ópera ainda não há
mas já há musical

No Público de hoje, em mais um interessante artigo sobre Trump, José Pacheco Pereira escreve a dado passo: «A seu tempo, far-se-á um ópera sobre Trump». E vai daí, confirmo que , de facto, ópera ainda não há mas musical já há. E, já agora, reparem na violência do seu nome quando comparado com as três primeiras palavras da Constituição norte-americana.