08 julho 2017
07 julho 2017
05 julho 2017
Ora batatas !
A demagogia
é tão veloz como o fogo
é tão veloz como o fogo
«(...) Os condicionalismos externos permitem explicar muita coisa, mas já não conseguiram explicar porque razão os diplomas da reforma do sector florestal, incluindo o travão ao eucalipto, estavam parados no Parlamento quando se aproximava uma época de fogos - que tragicamente se haveria de iniciar com o desastre de Pedrogão Grande. (...)»
Rui Tavares hoje no Público
Proposta de Lei
Tudo visto, só pode achar que os diplomas estavam parados na AR quem não faça ideia do que é o processo legislativo ou então quem deseje que diplomas de grande melindre e complexidade sejam aprovados à matroca.
04 julho 2017
Em 1937, em valência, na Espanha republicana
Há 80 anos, o II Congresso de Escritores em Defesa da Cultura
03 julho 2017
Um livro estrangeiro por semana ( )
With heart-wrenching reporting and incisive analysis, In These Times
magazine has charted a staggering rise in inequality and the fall of
the American middle class. Here, in a selection from four decades of
articles by investigative reporters and progressive thinkers, is the
story of our age. It is a tale of shockingly successful corporate
takeovers stretching from Reagan to Trump, but also of brave attempts to
turn the tide, from the Seattle global justice protests to Occupy to
the Fight for 15.
Featuring contributions from Michelle Chen, Noam Chomsky, Tom Geoghegan, Juan González, David Moberg, Salim Muwakkil, Ralph Nader, Frances Fox Piven, Keeanga-Yamahtta Taylor, Slavoj Žižek, and many others, The Age of Inequality is the definitive account of a defining issue of our time.
Featuring contributions from Michelle Chen, Noam Chomsky, Tom Geoghegan, Juan González, David Moberg, Salim Muwakkil, Ralph Nader, Frances Fox Piven, Keeanga-Yamahtta Taylor, Slavoj Žižek, and many others, The Age of Inequality is the definitive account of a defining issue of our time.
Reviews
“As In These Times
has documented for the past forty years, the great issue of our time is
our nation’s movement toward oligarchy. We have a grotesque level of
income and wealth inequality and a political system that is being bought
and sold. We must make it clear that the greed of the 1 percent,
corporate america, and wall street cannot continue. We must stand
together and say ‘enough is enough.’”
– Bernie Sanders
02 julho 2017
Ai, tanto amor à democracia !
Trump trabalha para,
em 2021, não voltar a ter
menos 3 milhões de votos
que o seu adversário
em 2021, não voltar a ter
menos 3 milhões de votos
que o seu adversário
01 julho 2017
Um artigo de 2006
Passos, vê lá se
aprendes alguma coisa !
aprendes alguma coisa !
«(...) A partir da segunda década do
século XX, apesar dos alertas ambientalistas, efectuaram-se intensas,
contínuas e desordenadas arborizações com eucalipto, tendo-se criado a maior
área de eucaliptal contínuo da Europa. Sendo o pinheiro resinoso e o eucalipto
produtor de óleos essenciais, produtos altamente inflamáveis, com pinhais e
eucaliptais contínuos, os incêndios florestais tornaram-se não só frequentes,
como também incontroláveis. Desta maneira, o nosso país tem já algumas
montanhas transformadas em zonas desérticas.Sempre fomos contra o crime da
eucaliptização desordenada e contínua. Fomos vilipendiados, maltratados,
injuriados, fomos chamados à Judiciária, etc. Mas sabíamos que tínhamos razão.
Infelizmente não vemos nenhum dos que defenderam sempre essa eucaliptização
vir agora assumir as culpas destes "piroverões" que passámos a ter e que,
infelizmente, vamos continuar a ter. »
(...)
É bom também elucidar que os eucaliptais só são lucrativos até ao terceiro corte (30 anos). Depois disso, estão a abandoná-los, o que os torna um autêntico "rastilho" ou, melhor, um terrível "barril de pólvora", áreas onde os seus óleos essenciais, por vaporização ao calor, são explosivos e, quando a madeira do eucalipto começa a arder, provocam a explosão dos troncos e respectiva ramada, lançando ramos incandescentes a grande distância. Este "fenómeno" tem sido bem visível nos nossos "piroverões".
É bom também elucidar que os eucaliptais só são lucrativos até ao terceiro corte (30 anos). Depois disso, estão a abandoná-los, o que os torna um autêntico "rastilho" ou, melhor, um terrível "barril de pólvora", áreas onde os seus óleos essenciais, por vaporização ao calor, são explosivos e, quando a madeira do eucalipto começa a arder, provocam a explosão dos troncos e respectiva ramada, lançando ramos incandescentes a grande distância. Este "fenómeno" tem sido bem visível nos nossos "piroverões".
Artigo integral aqui em
«os papéis de alexandria»
«os papéis de alexandria»
(divulgado Artur Pinto em mail)
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