11 março 2017
10 março 2017
Mulheres - «o estado da arte»
«A gigantic new poll
from Gallup and the International Labour Organization has found that
more than a quarter of both men and women worldwide think women should
stay home to raise kids and do housework instead of holding a paid job.
The survey, which reached almost 149,000 adult participants in 142
countries and territories in 2016, was released Wednesday for
International Women’s Day, and the pollsters says it's representative of
more than 99 percent of the world’s population.
Participants were given three options for their preferred female
employment situation: staying home to do unpaid homemaking and care
work; doing paid work outside the home; or doing both. Of men, 29
percent said they thought women should just stay home, while a slightly
smaller proportion, 28 percent, thought women should just do paid work.
Among women, 27 percent preferred doing unpaid housework and 29 percent
wanted just a paid job. A plurality of both—40 percent of women and 38
percent of men—wanted women to do both.
When the report’s authors separated the results by region, stark
differences came to light. The men of North Africa were more likely than
anyone in any other region to say women should stay home—51 percent
registered that preference. In Arab nations, 45 percent of men felt the
same. North American men were closer to the global average; 21 percent
said a woman should only do unpaid work at home. Men in Northern,
Southern, and Western Europe were most amenable to women in the
workforce: Just 12 percent want women to stay at home.
The survey found that, though cultural and family norms are major
predictors a woman’s desire to work outside the home, 36 percent of
women who live in households that deem it not acceptable to do
paid work outside the home still want to do so, whether solely or in
addition to their housework. The poll’s authors note that, of the more
than half of women worldwide who are not currently in the workforce, a
58 percent majority wish they were, and that 70 percent of women and 66
percent of men overall think women should hold paid jobs of some kind.
When participants were asked about the biggest challenge for women
who work outside the home in their respective countries, the most
frequently cited issue was balancing work and family life, followed by
affordable child care. People in developed nations were more likely to
express concern about wage equality, the top issue mentioned in the
U.S., while residents of developing nations were more likely to cite
unfair treatment, harassment, and workplace abuse.
One of the more telling takeaways from this survey is that a sizable
plurality of both men and women in most regions, including North
America, believe that women should both work a paid job and, as the survey put it, “take care of [the] family and the housework.” Though the gender “chore gap” is slowly shrinking,
women do the bulk of housework and child care in every country where
it’s been measured. That often translates to less capacity to take on
higher-paying leadership roles at work and less energy for personal
pursuits.
Perhaps oddly, in North America at least, more women than men think
women should do housework in addition to paid work. In urban areas in
the U.S. and Canada, 32 percent of men who took the survey thought women
should only have paid jobs; just 19 percent of women felt the
same. Perhaps the men of North America felt weird about assigning women
so much labor. Urban women, meanwhile, under internal and external
pressures to be high-achieving careerwomen who are also attentive
mothers and homemakers, feel a clearer mandate to do both.»
09 março 2017
Bolas, era o 8 de Março !
Ai, ai, que mais
«destrezas» estarão para vir ?
«destrezas» estarão para vir ?
»BRASÍLIA — Em evento no Palácio do Planalto em homenagem ao
Dia Internacional da Mulher, o presidente Michel Temer cometeu algumas
gafes em seu discurso. Ao citar a importância da mulher na economia
brasileira, explicou que ninguém melhor do que ela para detectar
flutuações de preços no supermercado. Salientou, ainda, que com a volta
do crescimento econômico, as mulheres retornarão ao mercado de trabalho
além de cuidar dos "afazeres domésticos".
—
Na economia, também a mulher tem grande participação. Ninguém é mais
capaz de indicar os desajustes de preço no supermercado do que a mulher.
Ninguém é capaz de melhor detectar as flutuações econômicas do que a
mulher, pelo orçamento doméstico — disse Temer.
(...)
Tenho convicção do quanto a mulher, pela minha criação, pela Marcela, faz pela casa, pelo lar, pelos filhos. Se a sociedade vai bem, se os filhos crescem, é porque tiveram adequada formação em suas casas e, seguramente, quem faz isso não é o homem, é a mulher.»
(...)
Tenho convicção do quanto a mulher, pela minha criação, pela Marcela, faz pela casa, pelo lar, pelos filhos. Se a sociedade vai bem, se os filhos crescem, é porque tiveram adequada formação em suas casas e, seguramente, quem faz isso não é o homem, é a mulher.»
O Globo
08 março 2017
07 março 2017
viagem aos arquivos
OJE/Lusa - 26.02.2009 - A menor quebra do resultado líquido [em 2008] foi do BES, que obteve um lucro de 402,3 milhões de euros, menos 33,7% que os 607 milhões conseguidos em 2007, com reforço generalizado das provisões, sobretudo para crédito e títulos, e desvalorizações de 180 milhões de euros nas participações que tem na Portugal Telecom, EDP e Bradesco.
Diário de Notícias - Janeiro 2008 - BES escapa à crise com lucros de 607,1 milhões de euros em 2007.
Diário de Notícias - 01.02.07 - O Banco Espírito Santo anunciou hoje lucros recorde e de 420,7 milhões de euros no existas as coisasem ercício de 2006, um crescimento de 50 por cento em relação a 2005.
Fonte:http://citadino.blogspot.ptComo agora sabemos, a maior parte destes lucros era falsa. Mas deles foram pagos dividendos aos accionistas. Ou seja, bem visto o final do filme, quem pagou esses dividendos fomos todos nós.
06 março 2017
Em Março
Filmes de culto
no ABC - Cine Clube
13 de Março
«Blade Runner» de Ridley Scott
20 de Março
«O Terceiro Homem» de Carol Reed
27 de Março
«Recordações da Casa Amarela»
de João César Monteiro
3 de Abril
Contacto com o ABC:
no ABC - Cine Clube
às segundas-feiras, às 19 hs. no
Auditório do Liceu Camões
Ontem, 6 de Março
Auditório do Liceu Camões
Ontem, 6 de Março
«O Desprezo» de Jean-Luc Godard
13 de Março
«Blade Runner» de Ridley Scott
20 de Março
27 de Março
«Recordações da Casa Amarela»
de João César Monteiro
«Kilas, o Mau da Fita»
de José Fonseca e Costa
Contacto com o ABC:
abccineclube@hotmail.com
quota anual 35 E, ; semestral 20 E.
quota anual 35 E, ; semestral 20 E.
05 março 2017
Ai, ai, a «conversão da Rússia»
Um pequeno
problema de datas
problema de datas
Sobre isto, apenas duas breves notas porventura úteis para muito boa gente neste ano do centenário das ditas aparições em Fátima:
1. As alegadas aparições ocorreram no dia 13 de Maio de 1917 e a Revolução de Outubro ocorreu a 7 de Novembro (pelo calendário ocidental) de 1917.
2. O alegado apelo à «conversão da Rússia» é uma construção muito posterior, até porque em Maio de 2017 só poderia significar a conversão da Rússia em termos da sua passagem da influência da Igreja Ortodoxa russa para a da Igreja Católica.
P.S: quem quiser um pouco mais de molho, pode ler João Alferes Gonçalves aqui.
2. O alegado apelo à «conversão da Rússia» é uma construção muito posterior, até porque em Maio de 2017 só poderia significar a conversão da Rússia em termos da sua passagem da influência da Igreja Ortodoxa russa para a da Igreja Católica.
P.S: quem quiser um pouco mais de molho, pode ler João Alferes Gonçalves aqui.
04 março 2017
Porque hoje é sábado ( )
Harriet Tubman (*)
(To mark the end of Black History Month, it is only fitting to feature a
song by an ultramodern band called Harriet Tubman, named after the
celebrated abolitionist and activist who led hundreds of slaves to
freedom via the Underground Railroad. Tubman's birth name, Araminta,
provides a suitable title for the band's latest album. »
03 março 2017
Perdoem o sadismo
Lamento muito mas está na
altura de olharmos de novo para a nossa factura de electricidade
altura de olharmos de novo para a nossa factura de electricidade
No Negócios
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