Sr. Ministro: se agora é «à vontade do freguês» ...
... lembre-se que milhões de clientes desejariam só pagar a electricidade que realmente consomem e não a carrada de taxas que lhe aparecem nas facturas.
Uma coisa, perfeitamente legítima é ter dúvidas ou reservas em relação à medida adoptada pelo governo, outra é chamar-lhe «perdão fiscal». De facto, desde quando é que cobrar a integralidade da dívida mas permitindo o seu pagamento em prestações com isenção de custas e juros (como fez o governo PSD-CDS em 2013) é um perdão fiscal ?