Goldman Sachs ou
não se deixem intoxicar
É certo que a Wikipédia diz isto...Seus negócios são principalmente prestados a clientes institucionais. Como banco de investimento, Goldman Sachs atua como consultor de governos, grandes empresas e algumas das famílias mais ricas do mundo. Também oferece consultoria sobre fusões e aquisições de empresas, serviços de subscrição financeira e outros produtos financeiros. É também um revendedor primário de títulos do Tesouro dos Estados Unidos - isto é, compra os títulos da dívida pública diretamente do governo americano, para negociá-los posteriormente no mercado financeiro).
Goldman Sachs tem
escritórios em muitos outros
centros financeiros mundiais como
Londres,
Boston,
Chicago,
Miami,
Dallas,
Los Angeles,
San Francisco,
Frankfurt,
Zurique,
Paris,
São Paulo,
Bangalore,
Bombaim,
Hong Kong,
Pequim,
Cidade do México,
Singapura,
Salt Lake City,
Sydney,
Dubai,
Madrid,
Milão,
Calgary,
Melbourne,
Auckland,
Seul,
Tóquio,
Taipé,
Moscou,
Tel-Aviv,
Toronto e
Mônaco.
Em 2008, o Goldman Sachs recebeu US$ 10 bilhões do
TARP, programa de compra de ativos e ações de instituições financeiras em dificuldades, instituído pelo
governo Bush em 3 de outubro de 2008. No dia 12 de outubro, o Goldman declarou que arrecadaria cinco bilhões mediante a venda de novas ações ordinárias aos investidores. O banco também declarou um lucro líquido trimestral de US$ 1,81 bilhão.
[9]
Goldman Sachs e a crise da dívida pública da Grécia[editar | editar código-fonte]
Goldman Sachs esteve envolvido na origem da
crise financeira da Grécia, pois ajudou a esconder o déficit das contas do governo conservador de
Kostas Karamanlis.
Mario Draghi, presidente do
Banco Central Europeu, era vice-presidente do Goldman Sachs para Europa, com funções executivas, durante o período em que se realizou a ocultação do déficit.
[18] [19] Em junho de 2011, Draghi foi questionado pela Comissão econômica do
Parlamento Europeu a respeito de suas atividades no Goldman Sachs e do ocultamento da situação da Grécia.
[20]
Goldman Sachs é chamado "a
hidra", "A Firma" ou "Governo Sachs"
[6] por sua habilidade em infiltrar-se nas mais altas instâncias dos
estados. Políticos chave dos Estados Unidos e da Europa trabalharam anteriormente para o banco. É o caso, não apenas do presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, mas também de
Mario Monti,
Peter Sutherland (ex-diretor geral da
Organização Mundial do Comércio),
Petros Christodoulou (gerente geral da Agência de Administração da Dívida Pública grega, em 2010, e, em junho de 2012, eleito vice-presidente do
Banco Nacional da Grécia[21] [22] [23] ), o português Antonio Borges, ex-vice-presidente da Goldman Sachs Internacional (unidade que dirigiu os
swaps gregos entre 2000 e 2008), que assumiu a direção do FMI para a Europa, em outubro de 2010;
Karel van Miert e
Otmar Issing, entre outros. "Colocar Draghi à frente do BCE é como deixar a raposa cuidando do galinheiro", explicou o economista
Simon Johnson, professor da
MIT Sloan School of Management.
[24]
Nos Estados Unidos, o ex-diretor do Goldman Sachs,
Robert Rubin, dirigiu o Conselho Econômico Nacional criado por
Bill Clinton (1993-1995), antes de se tornar seu Secretário do Tesouro (1995-1999). Sob a presidência de
George W. Bush, dois outros ex-proprietários do banco Goldman tiveram papel político importante em diferentes áreas do governo e dentro dos dois principais partidos.
Henry Paulson foi, de 2006 a 2009, Secretário do Tesouro (e principal arquiteto do
bailout do sistema bancário americano), enquanto
Jon Corzine foi eleito senador (democrata) por
Nova Jersey em 2000 e governador daquele estado, entre 2006 e 2010.
Stephen Friedman, antigo
CEO do banco, estava usando três chapéus no momento da crise financeira: era administrador do Goldman Sachs, chefe do
President's Intelligence Advisory Board, órgão consultivo do presidente para assuntos de
inteligência, e presidente do
Federal Reserve de Nova York, órgão que fiscaliza o Goldman Sachs.
[6]
... mas, acreditem trata-se de uma campanha de pura intoxicação pois na verdade a Goldman Sachs é apenas uma organização caritativa de âmbito mundial destinada a combater a fome no Terceiro Mundo e que presta vultuosos apoios a crianças e mulheres em pobreza extrema.