03 dezembro 2015
Depois de ouvir Telmo Correia na AR
Vejam outra vez como o CDS, na
campanha eleitoral de 2011, anunciou
previamente a sua coligação com o PSD
campanha eleitoral de 2011, anunciou
previamente a sua coligação com o PSD
02 dezembro 2015
A outra face da moeda
Desvendando a parte que
eles desonestamente não dizem
Como todos estamos fartos de ver e ouvir, Passos Coelho, Paulo Portas e outros dirigentes ou deputados do PSD e CDS e toda mais uma vasta legião de comentadores desembainharam as espadas e partiram em cruzada contra as políticas de aumento do consumo interno pela melhoria dos rendimentos de parte da população.
eles desonestamente não dizem
Como todos estamos fartos de ver e ouvir, Passos Coelho, Paulo Portas e outros dirigentes ou deputados do PSD e CDS e toda mais uma vasta legião de comentadores desembainharam as espadas e partiram em cruzada contra as políticas de aumento do consumo interno pela melhoria dos rendimentos de parte da população.
Mas eles nunca contam qual é o reverso do que dizem. Ou seja, não nos contam que, reflexamente, estão sim a defender a manutenção da sua prolongada e insuportável política de salários baixos, em absoluto desprezo pelos sofrimentos e dificuldades que isso trouxe e ainda traz a milhões de portugueses.
Há muito que cheira a bafio...
... mas eles não largam o vinil
ou, vá lá, o CD riscadíssimos
ou, vá lá, o CD riscadíssimos
Para além da estrepitosa invenção de um «governo socialista e comunista», ouço na televisão o deputado do PSD, Marco António Costa, repetir pela milésima vez que a PAF, por ter sido a força mais votada, ganhou as eleições e logo o imperativo direito a governar.
E, sobre isto, também me repetindo pela centésima vez, só posso dizer duas coisas:
- a primeira é que esta rapaziada, em puro estado de negação a carecer de tratamento especializado, se esquece sistemáticamente que PSD e CDS foram abandonados por 738.000 eleitores, como já disse, 13 Estádios da Luz à pinha.
- a segunda é que, por detrás desta ideia de que a PAF ganhou o direito a governar, está a ideia absolutamente absurda e profundamente antidemocrática de que o dever da 2ª força mais votada seria viabilizar, apoiar ou ser muleta de um governo PSD-CDS, mandando para o lixo os seus próprios compromissos eleitorais.
Não vão ao médico, não.
01 dezembro 2015
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