24 novembro 2015
23 novembro 2015
Manifesto abuso de funções e procura de pretextos
Mas quantas «clarificações» ou «condições» exigiu Cavaco Silva
a Passos Coelho e Paulo Portas ?
a Passos Coelho e Paulo Portas ?
P.S.:
1. Cavaco Silva indigitou um Passos Coelho cujo programa de Governo sabia que ia ser chumbado mas agora está com exigências em relação a um provável primeiro-ministro que tem a garantia da aprovação do programa do seu governo !
2. De certeza que, na audiência, António Costa teve ocasião de esclarecer Cavaco Silva de que o respeito pelos diversos compromissos internacionais de Portugal será cabalmente assegurado pelo programa do seu Governo. No entanto, em simultâneo com a saída de António Costa de Belém, Cavaco Silva emite um comunicado em que volta às mesmas questões. Trata-se de um repugnante indelicadeza e insolência. É como se Cavaco Silva dissesse publicamente que as palavras de Costa para ele não valem nada.
No passado 19 de Novembro
100 anos sobre o
assassinato de Joe Hill
Ler aqui
Anywhere But Utah – The Songs of Joe Hill
Bucky Halker, Ph.D., is a singer-songwriter, performer, and scholar with fifteen recordings to his credit, including Welcome to Labor Land, a recording of Illinois labor songs from the past; and the all-originals Wisconsin 2-13-63, vols. 1 & 2; a 2012 personal tribute of original and cover songs “The Ghost of Woody Guthrie”; and this new release in celebration of the life, legacy and talents of Joe Hill. Bucky is also the author of For Democracy, Workers, and God: Labor Song-Poems and Labor Protest, 1865-1895 and is the producer-scholar for the Folksongs of Illinois CD series.
Pete Seeger canta "Joe Hill"
22 novembro 2015
«Mim» e Cavaco Silva
Não, não estou nada
arrependido de ter escrito isto
arrependido de ter escrito isto
Antes que ele termine sem dignidade nenhuma o seu mandato, parece-me boa altura para relembrar o que, sobre eleição de Cavaco Silva para PR, escrevi há quase 10 anos no Público (de 17.3.2006). E pena tenho de não ter à mão o artigo que, sob o pseudónimo partilhado de Vasco Pinto de Morais, escrevi em «o diário» sobre a sua ascensão a primeiro-ministro e que, significativamente, se intitulava «a mentira total».
(...)
(...)
na íntegra aqui
21 novembro 2015
Manuel Loff no «Publico» de hoje
Um grande artigo !
«(...) Muitos dirão que já não vale a pena discutir como aqui chegámos. Pelo contrário: nesta acumulação de ressentimento sem fim de árabes contra ocidentais, é cada dia mais importante perceber os 120 anos de ocupação colonial francesa (Argélia, Marrocos, Tunísia, Síria, Líbano), britânica (Egito, Jordânia, Palestina, Iraque, Arábia) e italiana (Líbia) que só cessou anos depois da II Guerra Mundial. A partir desse momento, um território sob o qual se estende o mais vasto lençol de petróleo do planeta tornou-se pasto de uma interminável guerra de colonização judaica na Palestina, acompanhada de uma estratégia incendiária por parte das antigas potências coloniais e do seu aliado norte-americano. Foram eles que, como recorda o veterano Robert Fisk, “impuseram reis aos árabes, cozinharam referendos (...), e depois lhes deram generais e ditadores. Para os árabes, a 'democracia' não significou liberdade de expressão e de escolha dos seus líderes; ela referia-se às nações 'democráticas' do Ocidente que continuaram a apoiar ditadores cruéis que os oprimiam” (Independent, 19.11.2015). Aliados contra os movimentos emancipalistas laicos, como os de Nasser, no Egito, ou de Arafat na Palestina, ou da FLN argelina na guerra contra a França, aos ocidentais pouco importava (e pouco importa hoje ainda) que todos eles fossem ultra-religiosos e se opusessem ao socialismo árabe em nome de Alá. Desde a guerra do Afeganistão, contra os soviéticos, e a da Bósnia, que os ocidentais têm vindo a armar em cada fase os mesmos jihadistas (Al-Qaeda, EI) contra os quais têm de lutar na fase seguinte. Quinze anos depois do 11 de Setembro, os sauditas e os emiratos petrolíferos do Golfo, ditaduras terríveis que se sustentam sobre um misto de modernidade ultracapitalista e de violência e opressão em nome dos mesmos valores religiosos do Estado Islâmico, continuam a ser aliados de Washington, primeiro na luta contra Saddam, hoje contra Assad e o Irão. Sauditas eram Bin-Laden e os suicidas do 11 de Setembro; sauditas e qataris pagam aos jihadistas sírios as armas que estes compram aos EUA ou à França. As mesmas que chegaram às mãos do EI, que permitiram que ele se consolidasse. (...)
Setenta e cinco anos depois
Igreja Católica de Espanha
sempre fiel ao seu passado
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aqui um debate em torno dos
40 anos sobre a morte de Franco
40 anos sobre a morte de Franco
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