... mas vale
a pena conhecer isto
18 novembro 2015
17 novembro 2015
O que nenhum «media» foi capaz de dizer
Ele só se esqueceu de contar
( que foram acopladas às eleições para o PE)que isso foi porque foram convocadas eleições antecipadas, o que não é o caso agora ! | |||
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16 novembro 2015
Eles fingem saber tão pouco
O «Estado Islâmico», segundo
a cândida explicação do Expresso
a cândida explicação do Expresso
Parece que o Expresso, convenientemente, nunca leu nada do que se diz aqui e nem sequer soube disto:
E o que o Expresso também não diz é que o ISIS quando entrou em força na guerra na Síria fê-lo amalgamado com outros grupos anti-Assad e, assim, recebeu carradas de armamento fornecido pelas potências ocidentais. E, nesse tempo, não foi nada classificado como «organização terrorista» por essas potências.
Louvor do flamenco
Onze cantaoras retomam
canções de Luz Casal
"El flamenco como público me produce una emoción que no me provocan otras músicas, pero hasta ahí. No he tenido ni el coraje ni la arrogancia de pretender hacer flamenco". Luz Casal confesaba su amor por este arte en 2004 en la presentación de su último disco en aquel momento. EL PAÍS trae ahora en exclusiva el libro-CD inéditoUna Luz flamenca. Un recorrido por las canciones más míticas de Luz Casal interpretadas por las grandes cantaoras.
El libro-disco incluye textos de Amelia Castilla, redactora jefa de El País Semanal y del productor Javier Limón. Además, contiene fotografías y una guía de escucha de cada tema de Fermín Lobatón. Las canciones que componen el álbum son Entre mis recuerdos, con la voz de Carmen Linares y Lucía Espín; Piensa en mí, interpretada por Montse Cortés; Historia de un amor, cantada por Mariángeles Fernández; Loca, por María Toledo; Te dejé marchar, con voz de La Shica; Lo eres todo, con Soleá Morente; Negra sombra, interpretada por Martirio; Mi confianza, con Esperanza Fernández; Sentir, con Rocío Márquez y No me importa nada, con Genara Cortés.» (no passado domingo com «El País», mas não cá).
Informação privilegiada !
Um «nem às paredes confesso»
que não se aplica a Passos Coelho
15 novembro 2015
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