10 novembro 2015
Hurrah !!!
Queda do governo da direita
e derrota das suas cinco
manhosas regras
e derrota das suas cinco
manhosas regras
Sim, são estas as espantosas regras que a direita e os seus acólitos na comunicação andaram a tentar impingir aos portugueses:
Acordo PS-PCP
Vale a pena ler com atenção
aqui
Sim, leiam e depois comparem com esta afirmação de um comentador no «Expresso curto»: « Ontem, depois de assinados os acordos com o Bloco, o PCP e com o Verdes ficaram a saber-se mais detalhes dos acordos. Para já fica a ideia de que pelo menos o acordo com os comunistas é pouco mais do que um sim a sentarem-se a discutir tudo. »
Sim, leiam e depois comparem com esta afirmação de um comentador no «Expresso curto»: « Ontem, depois de assinados os acordos com o Bloco, o PCP e com o Verdes ficaram a saber-se mais detalhes dos acordos. Para já fica a ideia de que pelo menos o acordo com os comunistas é pouco mais do que um sim a sentarem-se a discutir tudo. »
Até ao último minuto
O charlatão-mor
Ouço na SIC Notícias, Paulo Portas declarar que «As coligações foram sempre previamente admitidas antes da votação».
Estou em condições de fornecer aos leitores a afirmação de Paulo Portas em que, na campanha de 2011, admitiu previamente a coligação pós-eleitoral com o PSD:
Estou em condições de fornecer aos leitores a afirmação de Paulo Portas em que, na campanha de 2011, admitiu previamente a coligação pós-eleitoral com o PSD:
09 novembro 2015
Sou um chato, eu sei
Em muitas evocações e caracterizações sobre a solução política acordada entre PS, PCP, BE e Os Verdes, não faltam referências aos «41 anos» de «divórcio» e também não poucas do género «o PCP é que nunca quis».
Entretanto, um pouco de rigor mal não fará e não embaciará a compreensível esperança que muito sentimos.
Por isso:
1. Aqui repito um post de 16 de Outubro deste ano que se reporta a 1978:
2. De igual modo, quero lembrar que, salvo erro ou omissão, nunca o PCP apresentou uma moção de rejeição a um programa de um governo minorítário do PS, desde o I de Mário Soares ao de António Guterres e ao de Sócrates.
3. E ainda recordar que, nos pós-eleições,em períodos de formação de governo nunca o PS (como fez agora) manifestou qualquer disponibilidade para discutir com o PCP um vasto conjunto de medidas como as agora acordadas.
3. E ainda recordar que, nos pós-eleições,em períodos de formação de governo nunca o PS (como fez agora) manifestou qualquer disponibilidade para discutir com o PCP um vasto conjunto de medidas como as agora acordadas.
Tão sérios que eles são
Quando João Carlos Espada
(antigo director de «A Voz do Povo»
/UDP) apaga um ano
(antigo director de «A Voz do Povo»
/UDP) apaga um ano
No Público de hoje, João Carlos Espada regouga o seguinte: «Se o PS se aliasse aos comunistas, ficando um seu eventual governo dependente do apoio destes, o centro-esquerda ficaria sem a voz autónoma que sempre teve desde a resistência à ditadura - a voz da ASP/CEUD de Mário Soares e Maria Barroso, antes do 25 de Abril, a voz do PS de Mário Soares e Maria Barroso, desde 1973 e depois durante os 41 anos da nossa democracia.
Deixando de lado as fantasmagóricas fantasias de Espada, a pensar nos mais novos, o que importa esclarecer é que :
1. Em 1969, a divisão, sem dúvida importante, CEUD-CDE apenas se verificou em Lisboa, Porto e Braga, concorrendo muitas socialistas sob a etiqueta CDE nos outros distritos, como foi o caso de Maria Barroso em Santarém.
2. João Carlos Espada escamoteia indecentemente a campanha eleitoral de Outubro de 1973 em que, na sequência da unidade consagrada em Abril no 3º Congresso da Oposição Democrática, em Aveiro, comunistas e socialistas (e numerosas personalidades independentes) se apresentaram unidos sob a sigla CDE.
E pronto, já sabíamos que vale tudo até tirar olhos.
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