30 aqui
06 novembro 2015
05 novembro 2015
Novidades da quadrilha !
Um governo que ainda não viu
(nem verá) o seu programa aprovado
vai enviar propostas-de-lei para a AR
(nem verá) o seu programa aprovado
vai enviar propostas-de-lei para a AR
Parece que isto é para obviar ao facto de não ir haver Orçamento tão cedo. Mas, se é assim, então um novo governo do PS pode ele muito bem apresentar e muito a tempo as propostas de lei, de preferência melhores que estas. Pura manobra de propaganda, pois.
O exemplo de J.M.T.
Como eles debatem !!!
«(...)É daqui que nascem frases como aquela que Jerónimo de Sousa proferiu na sua última entrevista – “gostava que um economista me explicasse por que é que o défice tem que ser de 3% em vez de 4%” –, e todas as outras variantes que António Costa parece agora ansioso por acolher. A esquerda vê política onde a direita só está a ver matemática. E a esquerda diz: “Ah, mas isso já é política!” Mas não, é só mesmo matemática.»
É assim que João Miguel Tavares terrina a sua crónica de hoje no «Público». Mas, mesmo não sendo economista, não se deu ao trabalho de explicar a Jerónimo de Sousa porque há-de ser 3% e não 4% !!!
04 novembro 2015
Para unir o «cordão» do bloco central
Diz a SIC
que «faltaram as maõs»
que «faltaram as maõs»
Expresso
Tenho de concluir que fui generoso quando lhe chamei «cordel» em post anterior.
Edição histórica
perguntas de uma entrevista
de São José Almeida e Nuno Sá
Lourenço a Pedro Nuno Santos (PS)
de São José Almeida e Nuno Sá
Lourenço a Pedro Nuno Santos (PS)
-Acredita que o PCP vai assinar o acordo?
-Como chefe da delegação do PS considera que é mais fácil negociar com o BE ou com o PCP?
-E qual é a sua expectativa sobre qual dos dois vai romper primeiro o acordo?
-O próximo Governo poderá ter de avançar com a remodelação do sector bancário e da TAP. Acredita que se houver despedimentos significativos o PCP e o BE se mantêm no apoio ao Governo do PS?
-Não percebo o cuidado, o PCP [ ???] e o BE têm falado sobre o acordo.
-É conhecido só dia 10. Não vão dar tempo aos portugueses de o conhecerem antes de ser votada a moção de rejeição?
-Esse acordo será um passo inédito na democracia portuguesa, o que tem a dizer aos portugueses que não estavam à espera deste passo à esquerda?
- Mas o PS tem de fazer um esforço para ir ao encontro dos portugueses que ainda não perceberam a legitimidade política desta solução.
- Mas o facto da aliança à esquerda se tornar possível, muda o próprio debate. É diferente debater isto agora ou numa altura em que o PCP rejeitava um acordo liminarmente.[ quando, senhora e senhor ?]
- Não é mais frágil um Governo só do PS?- Com as alterações que terão de ser feitas, o que é que vai sobrar do programa do PS?
-Como chefe da delegação do PS considera que é mais fácil negociar com o BE ou com o PCP?
-Isso é o que se chama não querer responder.
etc., etc., etc
O «Público» dá hoje à estampa um artigo, assinado por 11 pessoas, de pura propaganda a um cordel humano em defesa do actual e provisório governo.
Vá lá, Arménio Carlos, junta-te com outros e manda para o «Público», para publicar no dia 10, um artigo a elencar as razões para a manifestação desse dia frente à Assembleia da República !
ai, as cartas dos leitores
Há carradas de leitores que se queixam de nunca ver publicadas as cartas que mandam à directora do «Público». Pois hoje é publicada uma de um tal Miguel Gonçalves, de Mafra, que arrota o seguinte : « Permitir que um partido totalitário como o PCP (e até certo ponto o BE) tenha lugar na casa da democracia é, não apenas imoral do ponto de vista ético, é sobretudo contraditório !»
Cavaco também falou do «two pack»
O bezerro de ouro dos
«compromissos internacionais»
«compromissos internacionais»
Bruxelas conhece perfeitamente qual é a situação portuguesa depois das eleições de 4 de Outubro mas continua a insistir quase todos os dias que quer esboço de Orçamento para 2016, que não se sabe quem lhe devia mandar . No seu segundo discurso, Cavaco também integrou o «two pack» nos compromissos internacionais de Portugal. Mas imagino que também ele não sabe como resolver o problema criado por esta monstruosidade que é o exame prévio e tutela externos sobre o Orçamento do nosso país.
03 novembro 2015
Desespero e loucura política
E, em nome do «superior
interesse nacional»,
não se pode proibi-las ?
interesse nacional»,
não se pode proibi-las ?
Paulo Rangel hoje no «Público»
Já lá vão dezenas e dezenas de manifestações sindicais e outras frente à Assembleia da República e nunca Paulo Rangel disse que evocavam «cercos de má memória». Então, porquê só agora ? Resposta à vontade do freguês.
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