05 novembro 2015

Os célebres 3% têm uma história fantástica

Artigo antigo e longo 
mas a não perder !


(graças a Vítor V C Vieira no Facebook)

na íntegra aqui

O exemplo de J.M.T.

Como eles debatem !!!


«(...)É daqui que nascem frases como aquela que Jerónimo de Sousa proferiu na sua última entrevista – “gostava que um economista me explicasse por que é que o défice tem que ser de 3% em vez de 4%” –, e todas as outras variantes que António Costa parece agora ansioso por acolher. A esquerda vê política onde a direita só está a ver matemática. E a esquerda diz: “Ah, mas isso já é política!” Mas não, é só mesmo matemática.»

É assim que João Miguel Tavares terrina a sua crónica de hoje no «Público». Mas, mesmo não sendo economista, não se deu ao trabalho de explicar a Jerónimo de Sousa porque há-de ser 3% e não 4% !!!

É a «querença» natural deles

O que  realmente importa
por detrás do blá-blá-blá direitoso




Público de sexta-feira

04 novembro 2015

Para unir o «cordão» do bloco central

Diz a SIC
que «faltaram as maõs»



Expresso
Tenho de concluir que fui generoso quando lhe chamei «cordel» em post anterior.

Edição histórica



perguntas de uma entrevista
de São  José Almeida e Nuno Sá
Lourenço a Pedro Nuno Santos (PS)

-Acredita que o PCP vai assinar o acordo?
-Como chefe da delegação do PS considera que é mais fácil negociar com o BE ou com o PCP?

-E qual é a sua expectativa sobre qual dos dois vai romper primeiro o acordo?

-O próximo Governo poderá ter de avançar com a remodelação do sector bancário e da TAP. Acredita que se houver despedimentos significativos o PCP e o BE se mantêm no apoio ao Governo do PS?
-Não percebo o cuidado, o PCP [ ???] e o BE têm falado sobre o acordo.
-É conhecido só dia 10. Não vão dar tempo aos portugueses de o conhecerem antes de ser votada a moção de rejeição?
-Esse acordo será um passo inédito na democracia portuguesa, o que tem a dizer aos portugueses que não estavam à espera deste passo à esquerda?
- Mas o PS tem de fazer um esforço para ir ao encontro dos portugueses que ainda não perceberam a legitimidade política desta solução.
- Mas o facto da aliança à esquerda se tornar possível, muda o próprio debate. É diferente debater isto agora ou numa altura em que o PCP rejeitava um acordo liminarmente.[ quando, senhora e senhor ?]
- Não é mais frágil um Governo só do PS?- Com as alterações que terão de ser feitas, o que é que vai sobrar do programa do PS?
-Como chefe da delegação do PS considera que é mais fácil negociar com o BE ou com o PCP?
-Isso é o que se chama não querer responder.
etc., etc., etc
O «Público» dá hoje à estampa um artigo, assinado por 11 pessoas, de pura propaganda a um cordel humano em defesa do actual e provisório governo.
Vá lá, Arménio Carlos, junta-te com outros e manda para o «Público», para publicar no dia 10, um artigo a elencar as razões para a manifestação  desse dia frente à Assembleia da República !

,

ai, as cartas dos leitores

Há carradas de leitores que se queixam de nunca ver publicadas as cartas que mandam à directora do «Público». Pois hoje é publicada uma de um tal Miguel Gonçalves, de Mafra, que arrota o seguinte : « Permitir que um partido totalitário como o PCP (e até certo ponto o BE) tenha lugar na casa da democracia é, não apenas imoral do ponto de vista ético, é sobretudo contraditório !»


Cavaco também falou do «two pack»

O bezerro de ouro dos
«compromissos internacionais»


Bruxelas conhece perfeitamente qual é a situação portuguesa depois das eleições de 4 de Outubro mas continua a insistir quase todos os dias que quer esboço de Orçamento para 2016, que não se sabe quem lhe devia mandar . No seu segundo discurso, Cavaco também integrou o «two pack» nos compromissos internacionais de Portugal. Mas imagino que também ele não sabe como resolver o problema criado por esta monstruosidade que é o exame prévio e tutela externos sobre o Orçamento do nosso país.

Ai, o poder da senhora dona banca

Dizem que estes tipos
estão nos nossos «compromissos»


ler notícia aqui

03 novembro 2015

Desespero e loucura política

E, em nome do «superior
interesse nacional»
,
não se pode proibi-las ?



Paulo Rangel hoje no «Público»

Já lá vão dezenas e dezenas de manifestações sindicais e outras frente à Assembleia da República e nunca Paulo Rangel disse que evocavam «cercos de má memória». Então, porquê só agora ? Resposta à vontade do freguês.

E com razão

«O Inimigo Público» queixa-se de
concorrência desleal do ministro

provisório da Administração Interna