Sim, é desta gente que nos queremos livrar !

E se deixássemos por uns minutos
a overdose dos comentários e efabulações sobre a «crise», o «impasse» e os acordos e voltássemos ao essencial ?

CM hoje

Não vás ao médico, não

Rui Ramos - contra os
"poderes dominantes",
marchar, marchar !

Obviamente no Observador

Faleceu hoje

Um imenso adeus a 
José Fonseca e Costa

A cultura portuguesa perdeu hoje uma das suas relevantes figuras: o realizador José Fonseca e Costa, símbolo da geração do Novo Cinema nos anos 1970 e realizador de filmes como O Recado (1972) Kilas, o Mau da Fita (1981), Sem Sombra de Pecado (1983), Balada da Praia dos Cães (1986) ou Cinco Dias, Cinco Noites (1996). Para além do seu valor como realizador, José Fonseca e Costa deixa-nos ainda a grata memória de ter sido um homem de esquerda e um corajoso resistente à ditadura fascista (chegando a acolher em sua casa funcionários clandestinos do PCP) que tanto prejudicou a sua carreira e a sua obra.

Para o seu domingo, a norte-americana

Judith Hill

Finalmente um novo comentador !

Será que o Pingo Doce
não vende chá de tília ?

Antonio Barreto hoje no DN

Preencha o leitor

Ele há cada ______ !

Meu Deus, quanta ligeireza !

Não vêem,
não lêem e não ouvem !

Mas como é que «já caíram» se Jerónimo de Sousa está fartinho de explicar que nunca estiveram em cima da mesa das negociações ?

Porque hoje é sábado ( )

Jerry Gonzalez

A sugestão musical deste sábado é dedicada
ao trompetista e percussionista
norte-americano Jerry Gonzalez
 (de origem portoriquenha e residente
 em Madrid desde 2000)

Já nem mede as palavras

O Presidente da República afirmou ontem, a pensar no governo que acabava de empossar, que“a ausência de um apoio maioritário no Parlamento não é, por si só, um elemento perturbador da governabilidade ” e que o horizonte temporal de acção de qualquer Governo “deve ser sempre a legislatura”.

E, face a isto, a pergunta que se impõe é a seguinte: chumbado o governo que ontem empossou, diria Cavaco Silva o mesmo a respeito de um governo de iniciativa do PS que, por hipótese, não tivesse uma maioria parlamentar de apoio ?

E, como é de suspeitar,, porque é que não diria ? Pela simples razãe  de que não segue critérios isentos, equitativos e imparciais  e antes segue, de forma cega e sectária, as suas simpatias partidárias !

E não gasto mais cera com...

Apenas dois pontos sobre
outro discurso troglodita

1. Disse Cavaco Silva hoje que é indispensável «manter o rumo». O problema está em que, contra a vontade de Cavaco Silva e da sua seita, a 4 de Outubro, 2 milhões e 700 mil portugueses disseram claríssimamente que queriam mudar de rumo.

2. É uma pena que Cavaco Silva não se tenha dignado explicar hoje qual é o artigo da Constituição que, contra a opinião do Parlamento, o transforma em zelador, avaliador, fiscal ou tabelião da estabilidade, coerência e credibilidade das soluções governativas.