05 setembro 2015

Nem uma linha nas primeiras páginas

Abertura da Festa da Avante !

O caso Sócrates não explica tudo. Estou convencido de que, se se tratasse de um dos mais importantes festivais de Verão patrocinados pelas cervejeiras, esta rasura não existiria e haveria lugar para ele nas primeiras páginas.

02 setembro 2015

À atenção da CNE

Parece que o ex-Bastonário
da Ordem dos Advogados não
conhece as leis eleitorais do seu país !



Gramei com isto na minha página do Facebook indiscutivelmente publicidade comercial (é o que quer dizer  sponsorisé) ao partido do Dr. Marinho e Pinto. Será que, quarenta anos depois das primeiras eleições livres em Portugal, Marinho e Pinto não sabe que a publicidade comercial dos partidos está proibida a partir da data de marcação das eleições ?

01 setembro 2015

Mistério resolvido

O auto-proclamado Estado
Islâmico caiu do céu aos
trambolhões ? Parece que não !



Tal como muitos outros cidadãos do planeta, também eu sempre achei estranho que o ISIS  tivesse surgido de repente e logo com uma enorme força e que os EUA não tivessem dado por nada apesar das suas numerosas agências de espionagem e dispondo de satélites, drones e certamente centenas de espiões e informadores  no Iraque e em toda aquela região. E a única explicação que encontrava era que os EUA, no seu afã de derrubar Assad na Síria, se tinham esquecido que podiam estar a dar armas e dinheiro a gente bárbara que lhes poderia escapar ao controle. Ora parece que assim foi, em remake tardio do Afeganistão.





Ainda Rangel

As 1050 palavras não chegaram


Com esta chamada de primeira página, o Público de hoje faz um jeito - que raramente vi aplicado a outros colaboradores - a Paulo Rangel, escolhendo uma frase que consta efectivamente do seu artigo de opinião e que convém particularmente a quem quer que se esqueça outras coisas que realmente disse na chamada Universidade de Verão do PSD.. Dir-se-ia que a direcção do Público teve medo de que os leitores não tivessem paciência para chegarem às linhas onde está essa frase.

Entretanto, uma coisa é certa: Paulo Rangel gastou 1050 palavras no seu artigo mas já não repetiu algumas frases ditas em Castelo de Vide e sobretudo desaproveitou uma oportunidade de ouro para nos explicar em que ano e na vigência de que governo Oliveira e Costa foi preso ou quando começou a investigação a Isaltino Morais. 

29 agosto 2015

Paulo Rangel ou ...

... mais uma, e grossa,
do «eminente» jurista

Como deve ser evidente,este post não é em defesa do anterior governo PS mas antes e apenas em defesa de um módica de higiene na vida política. De facto, na Universidade (bela Universidade !) de Verão do PSD, Paulo Rangel «Questionando se "alguém acredita que se os socialistas estivessem no poder haveria um primeiro-ministro sob investigação" ou "o maior banqueiro estaria sob investigação?", o eurodeputado ressalvou, contudo, que se tratou de "obra do poder judicial". Mas, acrescentou que "uma coisa é certa": "o ar democrático em Portugal hoje é mais respirável e nós somos um país mais decente".

É claro que está lá «a obra do poder judicial», mas isso é só para compor o ramalhete porque o que realmente fica da pergunta de Rangel é que tem sido este governo a comandar o Ministério Público e o poder judicial. E ele já sabia que os títulos iam ser estes:




E, por mim, acho que a Procuradora-Geral da República e as associações sindicais dos magistrados do MP e dos juízes não deviam ficar calados.

Tudo visto, só falta que Paulo Rangel nos venha contar que foi durante o mandato deste governo que este seu correligionário foi preso.




Porque hoje é sábado ( )

Gerardo Núnez


A  sugestão musical deste sábado dá a vez
ao guitarrista espanhol de flamenco
 Gerardo Núnez


Vem na 1ª página do «Expresso»

Será que Coelho e Portas são
capazes de nos descrever como
é viver com 13,6 E. por dia ?