21 julho 2015

Sobra sempre algo para o PS

Os figurões eram do PSD mas
foi o governo PS que tomou a decisão


 Na 1ª página do Público de hoje

20 julho 2015

Especialmente ...

... para quem se esqueceu
que o empréstimo da troika
envolvia juros



«(...)Portugal vai gastar este ano 8.836 milhões de euros com juros da dívida pública. A factura com juros corresponde a 5% do PIB, o que faz de Portugal o país da União Europeia (EU) que mais gasta com juros em percentagem do PIB. (...)

Os anos 60 regressam 50 anos depois...

 .... mas isto para
eles são minudências



«Em 2013, terão entrado nos países de destino pelo menos 110 mil portugueses, quase três vezes mais do que em 2001 (cerca de 40,000). Entre 2012 e 2013, a população residente em Portugal diminuiu 0,5%.»

18 julho 2015

Porque hoje é sábado ( )

Ed Sheeran


A sugestão musical deste sábado é dedicada
ao cantor britânico Ed Sheeran



 


UM LIVRO ESTRANGEIRO POR SEMANA ( )

Franco La Muerte




De lembrar que o levantamento franquista
começou em 18 de Junho de 1936

Quarante ans après la mort de Franco, si le temps a passé, la détestation est intacte. Elle a inspiré "Franco la muerte", un ouvrage qui regroupe 20 nouvelles inédites écrites par des snipers de la plume qui visent juste, et sur tous les tons : drôle, cocasse, grave, ironique, coléreux... Chaque mercredi l'humanite.fr vous en propose un extrait différent.
Novembre 1975, le Caudillo meurt de sa belle mort. Dans son lit, en toute impunité ! Janvier 2015, l’idée jaillit de célébrer l’anniversaire de Franco de porc, pour les 40 ans de sa mort. Franco, les garrots, les fachos, les bigots, les toubibs, les courtisans, les cocos, les anars, les Basques : vingt auteur(e)s entament ici la grande parade des règlements de compte. A la lecture du receuil "Franco la muerte" on se dit que l’affaire n’est pas soldée. D’autant que l’Ogre a fait des petits, baucoup de petits…

17 julho 2015

O que seria se fosse

Não, a Marianne não é bem
de esquerda e muito menos
de extrema-esquerda !



António Guerreiro no «Ípsilon» de hoje

Para perceber melhor
o que se está a passar



«(...) O campo político e o campo jornalístico celebraram núpcias e os políticos instalaram-se nos media, numa grande confraternização. O resultado está à vista: uma endogamia político-jornalística. E o jornalismo ficou reduzido a uma encenação de pluralismos (e um acesso por quotas e representatividades), tal como a democracia se tornou uma política Potemkin. A mesma linguagem é partilhada por uns e outros. É uma doxa que atinge o seu grau nauseabundo nos “painéis” dos debates televisivos. Um modesto exemplo: como é que a palavra “reforma” circula hoje com frequência na esfera pública para designar, muitas vezes, o que é da ordem da contra-reforma ? »

Texto integral aqui

P.S.: Não é uma falha de A. Guerreiro mas toda a gente deve saber que, ao longo de anos, o PCP nunca engoliu as milongas das «reformas», antes sempre lhe chamou de «contra-reformas».