02 fevereiro 2015

Um livro estrangeiro por semana ( )

Surveillance Nation


 
The Nation has been living with 1984 since 1921. That was when the Bureau of Investigation—the forerunner of today's FBI—opened a file on the magazine. The following year, the investigator in charge wrote a memo to the BOI director stating: "The policy and activities of The Nation are too well-known to the Bureau to require comment by the writer."

So we know a thing or two about the surveillance state.

Now, in time for The Nation's 150th anniversary, we've assembled a number of our best articles on the subject in Surveillance Nation, a fascinating and timeless alternative history on the rise of the surveillance state. As our legal affairs correspondent, David Cole, writes in his introduction: "Time and again, writers for The Nation identified threats to privacy and liberty long before they were acknowledged by the broader public and media."

Surveillance Nation is an intellectual feast for anyone concerned about the widespread abuses of privacy that Edward Snowden revealed just over a year ago. Among the selections included here: an editorial denouncing the federal government's original authorization of wiretapping, dating back to the days of Franklin Delano Roosevelt; Diana Trilling's review of George Orwell's classic 1984; Fred Cook’s 1958 exposé of J. Edgar Hoover's FBI; Frank Donner's advice for the Church Committee in 1975 (with the evocative title "The Issue, of Course, Is Power"); Herman Schwartz's essay "How Do We Know FISA Is Working?"—from 1983; an astounding history of The Nation as seen through its FBI file; and more recent contributions by Christopher Hitchens, Eric Foner, Patricia Williams, Laura Flanders, Jonathan Schell, Naomi Klein, Chris Hayes and Jaron Lanier.

A year after Snowden's revelations, one thing is clear: to understand how the surveillance state can be dismantled, we must first understand how it came to be constructed. "If we want to preserve the liberties that are the foundation of a healthy democracy," Cole writes, "we must keep our eye on them as they keep their eye on us. No journal has done that job as effectively and consistently and for as long as The Nation."

If you missed our special pre-publication announcement: Surveillance Nation is now available to you as an e-book or a paperback through eBookNation.

By purchasing this unique history, you will not only learn about The Nation's vital role in investigating and condemning abuses of power in the past… you’ll be ensuring that we can continue to do so in the future.

Join the conversation. Download an e-book or order a paperback today! And thank you.

Sincerely,

vanden-Heuvel-signature

Katrina vanden Heuvel
Editor & Publisher


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01 fevereiro 2015

O regresso do velho «ousar lutar, ousar vencer»

A Europa estremeceu e
António Costa resmungou
"Mau, Maria"


Daniel Oliveira, na Convenção do ou da
Tempo de Avançar, citado pelo Público de hoje.

A frase acima presta-se a diverso tipo de comentários mais aligeirados  em que não quero alinhar. Num âmbito mais sério e rigoroso, prefiro sublinhar que o seu  próprio autor não se terá dado conta do tremendo alcance do que afirmou.É que se, com a hipotética participação deste arranjo político num governo provavelmente do PS e dirigido por António Costa, a Grécia não estará sozinha na Europa, isso só pode querer dizer que este movimento condiciona essa sua participação num governo à solidariedade deste com o governo grego do Syrisa. Entretanto, depois deste ponto final, alguém me sussura ao ouvido : «é pá, deixa-te desses rigores e interpretações sofisticadas, então não vês que isso é só a colagem ao Syrisa».

Para o seu domingo, o trompete da portuguesa

Susana Santos Silva









31 janeiro 2015

Porque hoje é sábado ( 517)

Ronnie Baker Brooks



A sugestão musical deste sábado vai para o guitarrista de jazz norte- americano Ronnie Baker Brooks que ontem tocou na Culturgest no âmbito do ciclo Hoottenanny comissariado por Ruben de Carvalho.


 

Não há Crato que os salve

Não aprendem nada 
porque não querem aprender


na 1ª página do Público de hoje

Com um abraço para o Manuel Rocha

Vem aí
Ó Brigada



ler aqui no Ipsilon
e ir aqui

30 janeiro 2015

Não sou professor e também não entendi

Por uma vez de acordo 
com Vasco Pulido Valente


(...)
De qualquer maneira, a pergunta da PACC em que os professores mais falharam acabou por ser a seguinte: “O seleccionador nacional convocou 17 jogadores para o próximo jogo de futebol(para que seria?). Destes 17 jogadores, 6 ficarão no banco como suplentes. Supondo que o seleccionador pode escolher os seis suplentes sem qualquer critério que restrinja a sua escolha, poderemos afirmar que o número de grupos diferentes de jogadores suplentes (é inferior, superior ou igual) ao número de grupos diferentes de jogadores efectivos.” Excepto se a palavra “grupo” designar um conceito matemático universalmente conhecido, a pergunta não faz sentido. Grupos de quê? De jogadores de ataque, de médios, de defesas? Grupos dos que jogam no estrangeiro e dos que, por acaso, jogam aqui? Não se sabe e não existe maneira de descobrir ou de responder. O dr. Crato perdeu a cabeça.
(...)
Uma pessoa pasma como indivíduos com tão pouca educação e tão pouca inteligência se atrevem a “avaliar” alguém.»

28 janeiro 2015