04 janeiro 2015

Para o seu domingo

Por entre as brumas dos sons





E ainda  The Cure, Kate Bush, Suzanne Vega,
Chris Isaak, Rita Mitsouko, Peter Gabriel,
Century, George Michael, Duran Duran, Black, Depeche Mode, Propaganda e muitos outros.

03 janeiro 2015

Porque hoje é sábado (512)

Lucas Santtana





A sugestão musical deste sábado é
dedicada ao cantor brasileiro
Lucas Santtana que acaba de publicar 
                          
o novo álbum Sobre Noites e Dias                                                                                        



02 janeiro 2015

Mensagem de Ano Novo

Cavaco trocado por miúdos



«Caros cidadãos e cidadoas ( Maria no auricular: «é cidadãs, Anibal !), repito, caros cidadãos e cidadãs, o que acabo de vos dizer é que, votem como votarem, estão feitos ao bife porque, mais toque menos retoque, a política que tem sido seguida é para continuar por força da situação nacional e dos inultrapassáveis constrangimentos externos. Dirão alguns espíritos mais pessimistas ou mais rígidos que assim estaremos perante uma espécie de soberania popular limitada mas as coisas são o que são e não há volta a dar-lhe. EW,m a este respeito, lembro que, nos tempos presentes, já não é pouca coisa que aos eleitores reste escolher entre duas caras e dois estilos. Habituem-se.»

Selma - Um filme de Ava DuVernay

Esperemos que chegue cá 






"Ava DuVernay has proved that there is little she can't do. The publicist-turned-writer-director-distributor who was just invited into the Motion Picture Academy has already directed two micro-budgeted films that have garnered her critical acclaim: 2011's 'I Will Follow' and last year's 'Middle of Nowhere,' which landed DuVernay a best director prize at Sundance and a Spirit nomination for its young star Emayatzy Corinaldi.

Now DuVernay, who most recently directed the ESPN documentary 'Venus Vs.,' will take on the long-gestating Martin Luther King Jr. project 'Selma.' Deadline Hollywood first reported the news."

Nicole Sperling | LOS ANGELES TIMES



ler também aqui

A vez das artes plásticas

Uma exposição no MoMa



The Forever Now: Contemporary Painting in an Atemporal World

December 14, 2014–April 5, 2015
The International Council of The Museum of Modern Art Exhibition Gallery, sixth floor
Forever Now presents the work of 17 artists whose paintings reflect a singular approach that characterizes our cultural moment at the beginning of this new millennium: they refuse to allow us to define or even meter our time by them. This phenomenon in culture was first identified by the science fiction writer William Gibson, who used the term “a-temporality” to describe a cultural product of our moment that paradoxically doesn’t represent, through style, through content, or through medium, the time from which it comes. A-temporality, or timelessness, manifests itself in painting as an ahistorical free-for-all, where contemporaneity as an indicator of new form is nowhere to be found, and all eras coexist. This profligate mixing of past styles and genres can be identified as a kind of hallmark for our moment in painting, with artists achieving it by reanimating historical styles or recreating a contemporary version of them, sampling motifs from across the timeline of 20th-century art in a single painting or across an oeuvre, or radically paring their language down to the most archetypal forms.
The artists in this exhibition represent a wide variety of styles and impulses, but all use the painted surface as a platform, map, or metaphoric screen on which genres intermingle, morph, and collide. Their work represents traditional painting, in the sense that each artist engages with painting’s traditions, testing and ultimately reshaping historical strategies like appropriation and bricolage and reframing more metaphysical, high-stakes questions surrounding notions of originality, subjectivity, and spiritual transcendence.
The exhibition includes works by Richard Aldrich, Joe Bradley, Kerstin Brätsch, Matt Connors, Michaela Eichwald, Nicole Eisenman, Mark Grotjahn, Charline von Heyl, Rashid Johnson, Julie Mehretu, Dianna Molzan, Oscar Murillo, Laura Owens, Amy Sillman, Josh Smith, Mary Weatherford, and Michael Williams.
ler e ver mais aqui e aqui

Começar o ano com ...

... uma honesta confissão



Público

É como se diz no título: passei toda a vida erradamente convencido de que todas mas todas as praias de Portugal eram propriedade pública e só agora é que aprendo que não. Não me custa reconhecer que devo ter confundido a noção de domínio público com a de propriedade pública. Mas estou certo que é a pertença ao domínio público que torna impossível qualquer proibição de acesso dos cidadãos a qualquer praia de Portugal.

31 dezembro 2014

Despedida de 2014 e...


... caminho para 2015




"Never Surrender"


Just a little more time
Is all we're asking for
'Cause just a little more time
Could open closing doors
Just a little uncertainty
Can bring you down

And nobody wants to know you now
And nobody wants to show you how

So if you're lost and on your own
You can never surrender
And if your path won't lead you home
You can never surrender

And when the night is cold and dark
You can see, you can see light
Cause no one can take away your right
To fight and to never surrender

With a little perseverance
You can get things done
Without the blind adherence
That has conquered some

And nobody wants to know you now
And nobody wants to show you how

So if you're lost and on your own
You can never surrender
And if your path won't lead you home
You can never surrender

And when the night is cold and dark
You can see, you can see light
'Cause no one can take away your right
To fight and to never surrender
To never surrender

And when the night is cold and dark
You can see, you can see light
No one can take away your right
To fight and to never surrender
To never surrender

Oh, time is all we're asking for
To never surrender
Oh, oh, you can never surrender

Time is all you're asking for
Stand your ground, never surrender
Oh, oh, oh, oh, I said
You never surrender, oh

29 dezembro 2014

Esta gente não tem vergonha

Uma patranha que não
pode passar em claro


Estava eu a seleccionar jornais para o honroso destino da papeleira quando os meus olhos bateram numa frase estampada numa das colunas de um artigo de Paulo Rangel no Público de 23.12 que na altura não me tinha interessado dado que logo de ínicio se percebia o seu tom vagamente memorialista. É a seguinte, para que conste:


Posto isto, só é preciso acrescentar que nunca em 1975 se pôs a hipótese de parar com «as aulas» nem por dois anos, nem por um ano, nem por seis meses. E Paulo Rangel, além do mais, devia pedir publicamente desculpa à família de Vítor Alves por esta repugnante patranha.

Os que sempre se safam

Isto é que tem sido uma crise !




na íntegra aqui em L'Humanité