24 novembro 2014

Em «L'Humanité»

Entrevista com Susan George

"Notre appel Stop au Tafta a été signé par 750 000 personnes. Des millions d'Européens doivent s'élever contre ce traité" - See more at: http://www.humanite.fr/susan-george-le-pouvoir-des-transnationales-illegitime-et-non-elu-veut-en-finir-avec-la-democratie#sthash.qh9gQRWV.dpuf
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Susan George : « Le pouvoir des transnationales, illégitime et non élu, veut en finir avec la démocratie » - See more at: http://www.humanite.fr/susan-george-le-pouvoir-des-transnationales-illegitime-et-non-elu-veut-en-finir-avec-la-democratie#sthash.qh9gQRWV.dpuf
Susan George : « Le pouvoir des transnationales, illégitime et non élu, veut en finir avec la démocratie » - See more at: http://www.humanite.fr/susan-george-le-pouvoir-des-transnationales-illegitime-et-non-elu-veut-en-finir-avec-la-democratie#sthash.qh9gQRWV.dpuf
Susan George : « Le pouvoir des transnationales, illégitime et non élu, veut en finir avec la démocratie » - See more at: http://www.humanite.fr/susan-george-le-pouvoir-des-transnationales-illegitime-et-non-elu-veut-en-finir-avec-la-democratie#sthash.qh9gQRWV.dpuf
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Susan George : « Le pouvoir des transnationales, illégitime et non élu, veut en finir avec la démocratie »

a ler aqui

23 novembro 2014

A pedido de várias famílias

Correio dos leitores


Dando nota de alguma correspondência recebida via e-mail, venho aqui dar conta do seguinte:

1. Vários leitores escreveram-me estranhando que os próprios e a imprensa c a uma candidatura que um dia será entregue nos tribunais pelo Partido Livre e que integrará candidatos independentes a chamem de «candidatura cidadã». A este respeito, é meu dever informar, embora o lamente, que os leitores não têm razão pois , como é fartamente sabido, as candidaturas dos outros partidos são escolhidas não por cidadãos mas por robots e são compostas não por cidadãos mas por extraterrestres.

2.Três leitores também escreveram a respeito de, sobre esta nova candidatura, a jornalista São José Almeida ter ontem escrito no Público que «esta proposta» é «liderada por  uma nova geração nascida depois do 25 de Abril». Aqui já posso informar que dos nomes mais em destaque só Ana Drago me parece ter nascido um ano após o 25 de Abril e que, se a jornalista queria antes dizer «politicamente nascida depois do 25 de Abril, então são as carradas os actuais membros da Comissão Política  do PCP e do Grupo Parlamentar do PCP que estão nessas condições.

Os dramas da imprensa

Quando a hora das
detenções não ajuda a imprensa


É, olha-se para as primeiras páginas dos jornais de hoje e tudo um dia depois parece especialmente velho. E assim volta aquele velho mistério que persegue alguns velhos aficionados da imprensa e que consiste em perceber porque é que, com tantas e tão espampanantes inovações tecnológicas, os jornais hoje fecham em regra mais cedo do que no tempo do chumbo.

Neste aspecto, honra seja feita ao Correio da Manhã que ontem foi o único onde se ouviu o célebre grito «Parem as máquinas !».

21 novembro 2014

Fazendo justiça

Palmas para este grande artista 




Temo bem que, corroído insanamente por uma desproporcionada sede de justiça ou vingança contra corruptos, ricos e poderoso, o país não seja capaz de prestar a devida homenagem a este sujeito com um ouvido tão afinado que consegue distinguir os toques de tantos telemóveis, que se deve ter dado ao trabalho de em cada um colocar uma etiqueta autocolante a identificar o chinês, o brasileiro, o libanês e tutti quanti e que não se importou de andar a deformar casacos, camisas e calças carregando oito-telemóveis-oito!

19 novembro 2014

Voltando à vaca fria

Que o absurdo maior não
perdoe o absurdo menor

Art. 78 da Lei n.º 11/2014
de 6 de março

Em artigo no Público de hoje, nos seus pontos 3. e 4., o Prof. Luís dos Reis Torgal dá dois expressivos exemplos do extraordinário e chocante absurdo do disposto na Lei 11/2014 que impede todos os tipos de reformados (incluindo da segurança social) de exercer funções ou prestarem serviços para entidades públicas mesmo à borla.
A este respeito, volto a insistir mais uma vez que se compreendo que seja maior a indignação com o disposto nesta lei mas também não me rendo na denúncia de que já era um absurdo o disposto em lei anterior que impedia uma pessoa, como eu e tantos outros, com uma longa carreira contributiva toda formada no sector privado, de auferir qualquer remuneração por serviços prestados a  entidades públicas, como se a naturalidade de o trabalho dever ser remunerado terminasse com a situação de reforma. A minha denúncia dessa violência injustificada  e da gravíssima concepção que está na sua origem, pode ser revisitada aqui .