E, ao longo de 9 meses,
ninguém reparou na barriga
18 outubro 2014
17 outubro 2014
Enviado especial das «cerejas»
Eça escreve sobre a guerra no Afganistão
- Eça de Queiroz, in Cartas de Inglaterra,
Volume IX da Edição do Centenário,
Lello & Irmãos Editores, 1949
Volume IX da Edição do Centenário,
Lello & Irmãos Editores, 1949
16 outubro 2014
15 outubro 2014
Uma imensa saudade
15 anos sobre
a morte de Luís Sá
a morte de Luís Sá
Completam-se hoje 15 anos sobre o fim da tarde daquela dramática sexta-feira, dia 15 de Outubro de 1999, em que, cinco dias após uma extenuante campanha eleitoral para AR, Luis Sá falecia de súbito no seu gabinete na Soeiro Pereira Gomes.
Tudo o que se passou naquele fim de tarde, nessa noite e no dia seguinte do funeral passa de novo, com impressionante nitidez, diante dos meus olhos mas nem por um momento quero voltar aqui a isso, para não reavivar a dor dos seus familiares e amigos mais próximos. Apenas quero escrever que a sua bondade, a sua verticalidade, a sua cintilante inteligência e a sua dedicação e qualificação de militante e dirigente do PCP fazem certamente parte das recordações agora doridas mas sólidas dos que o conheceram e que com ele trabalharam.
Relatório da UE
E os vendidos sempre de joelhos !
Porque, como dizia o poeta francês Guillevic, «é mau hábito a gente habituar-se», cumpre dizer aque é com profundo desgosto e vergonha que uma pessoa lê a notícia do Público sobre o relatório de avaliação da Comissão Europeia ao programa da troika. Mais austeridade, mais «flexibilidade» (belo eufemismo !) nos salários, mais desregulação nas relações dde trabalho, remoques velados ao Tribunal Constitucional e até, segundo o editorial do Público, «a insistência de Bruxelas para acordos de largo espectro partidário sobre reformas estruturais que permitam estabilizar [leia-se, tornar eternas] as políticas mais sensíveis». E, pronto, dou o meu lugar na lista dos mais 10 mil milionários em Portugal, de que fala hoje a manchete do JN, a quem for capaz de encontrar uma semelhante posição assim da Comissão Europeia quando a Alemanha foi a primeira a violar o limite do défice.
No passado sábado
Palavras luminosas
de Manuel Gusmão
(lidas Por Joana Manuel)
Intervenção de Manuel Gusmão na Conferência Nacional «Serviço Público e Bem Comum», a 11 de Outubro de 2014, promovida pelo Apelo Em Defesa de um Portugal Soberano e Desenvolvido Grande Auditório do ISCTE, em Lisboa.
de Manuel Gusmão
(lidas Por Joana Manuel)
Intervenção de Manuel Gusmão na Conferência Nacional «Serviço Público e Bem Comum», a 11 de Outubro de 2014, promovida pelo Apelo Em Defesa de um Portugal Soberano e Desenvolvido Grande Auditório do ISCTE, em Lisboa.
14 outubro 2014
Chapeau, rapaziada !
Dirty Portas e Trick Coelho
Bem se pode dizer que o Nobel dos Truques vai para o supimpa governo de Passos Coelho e Paulo Portas. De facto, só mestres nesta arte poderiam inventar esta coisa mirabolante de. depois de tanto acenarem com o fim da sobretaxa do IRS em 2015, virem dizer que isso acontecerá sim em 2016, ou seja, quando com toda a probabilidade o governo já for de outros e ainda só se, como quantifica a manchete do CM, se verificarem certos resultados fiscais. Além de tudo o mais, a esta hora governos do mundo inteiro deslumbram-se com esta sofisticada técnica de um Orçamento para 2015 tratar e dispôr sobre matérias que são da competência do Orçamento para 2016 !. Chapeau, rapaziada !
13 outubro 2014
Mais milongas contra o «Estado»
E por que não 10 milhões?
Pensava eu que se falamos de remunerações isso corresponde a trabalho realizado e a não a qualquer benesse. Pensava eu que a grande maioria das prestações sociais (pensões e reformas, subsidio de desemprego e de doença, etc, etc.) não saíam dos impostos mas sim das contribuições dos trabnalhadores e entidades patronais. Mas vem este Prof. da Universidade do Algarve e afinfa-lhe com esta dos 6 milhões de »dependentes» do Estado. Ora, para ajudar à festa, eu diria mesmo mais: é que, como todos os cidadãos do país, para a sua vida quotidiana, dependem da escola pública, da saúde pública, da segurança pública, dos transportes públicos and so on talvez tenhamos sim, não 6, mas 10 milhões de portugueses dependenetes do Estado. É certo que isto certamente não acontece no Bangladesh mas não sei se nos convirá esse excelso padrão.
12 outubro 2014
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