18 setembro 2014

O PS e a redução do nº de deputados

Porque a memória
é curta, recorde-se então








Para o quadro actual ficar mais completo, acrescente-se apenas que João Soares (apoiante de Seguro) já colocou no Facebook este esclarecedora notícia antiga sobre Jorge Lacão (apoiante de Costa), o que só ilustra que estão todos bem uns para os outros, só as conveniências é que variam no tempo.


Raymond Chandler ou...

... quando «os nossos»
são estudados e festejados

 


a ler aqui



17 setembro 2014

Eu sei que há «o falem de mim nem que seja para dizer mal» mas...

... quem fala pelos cotovelos
estampa-se muitas vezes !

JN


Apesar de em toda vida nunca ter ganho nada que visse, em regra sempre fui pouco dado a demagogias sobre «altos salários» e até costumava dizer que, se ganhasse muito, não teria nenhuma   dificuldade em o gastar pela simples razão de que tudo depende do padrão de vida que se tem ou almeja ter e dos correspondentes encargos que ele implica. Isso é uma coisa e outra muito diferente é Marinho Pinto, conhecendo os salários médios dos portugueses e as centenas de milhar que recebem o salário mínimo ou, estando desempregados não recebem qualquer subsídio, vir sentenciar que abaixo dos 4.800 euros não se «vive bem» em Lisboa. Decididamente, não vale a pena fazer arrancar o contador de dislates e cambalhotas do personagem.

16 setembro 2014

Praça Thatcher em Madrid

Pela primeira vez, dou corda
a um comentário anónimo num jornal


1º acto:


2º acto:

O franquismo e as mulheres republicanas

Para ler mesmo que
a raiva nos suba à garganta


 (...)
 (...)aqui no Publico.es

É o que está a dar

Notícias fresquinhas
do novo «bacalhau a pataco»



no i
Além do mais, depois o mais sabido Mendo Castro Henriques há-de explicar ao tótó do José Cid que em nenhum país do mundo há legislação criminalizando a não correspondência «aos anseios» por parte dos políticos e que, assim sendo, ele bem pode prometer isto porque um dos príncipios sagrados das ordens jurídicas é o de que «nenhuma pena sem crime».

15 setembro 2014

A reverência perante o poder ou outra coisa qualquer

Critérios jornalísticos,
dizem eles sempre


Paulo Portas fala num escola de quadros do CDS e o Público dá-lhe isto:

Jerónimo de Sousa fala no comício da Festa do Avante! e o Público dá-lhe isto:


Aguardo agora que os reponsáveis editoriais do Público nos expliquem caridosamente que no discurso de Portas havia a novidade da enésima repetição da promessa de moderar o IRS pelo vice do Governo que o aumentou brutalmente.

Pergunta de «homem da rua» ou...

... já não percebo
nada do capitalismo



Aqui há uns dias, a muitos cidadãos, mesmo dos que lêem a imprensa mas que não tem a obrigação de ter paciência para ler decretos com duas centenas de artigos, apetecia certamente perguntar:

A resposta porém está na verdade aqui, foi o Banco de Portugal apesar de o banco não estar nacionalizado:
Entre outras coisas, só não percebo como é que, ao contrário do que era norma, por questões de rigor e de facilitar a vida aos cidadãos, este comunicado não começou assim : « Ao abrigo dos poderes conferidos pela alinea x do artigo y do Decreto-Lei tal, o Fundo de Resolução e o Banco de Portugal convidaram ....». Já não há juristas no Banco de Portugal ?

Em «L'Humanité-Dimanche»

Palavras de Roland Dumas,
antigo ministro (do PSF) dos
Negócios Estrangeiros da França



entrevista integral aqui