13 setembro 2014

De 12 de Setembro a 5 de Outubro

Bienal de Flamenco de Sevilha
homenageia Paco de Lucia


 cartaz da Bienal



Porque hoje é sábado ( 494)

Robert Plant
e The Sensational
Space Shifters

A sugestão musical deste sábado incide
no cantor norte-americano Robert Plant
e a sua nova banda.




Um não aqueceu o lugar, o outro esfriou

Que pena o primeiro-ministro
não se chamar Bento !


Cá para mim tudo isto começou com a abdicação de Bento XVI.

12 setembro 2014

Viva o pataca a mim, pataca a ti !

Jorge Coelho ou a República
como arrumad0ra do PS



Público de hoje

Num estimulante artigo de João Caraça

Frase do dia

Prof. João Caraça, em artigo no Público

Feita a citação, impõem-se entretanto três breves notas: a primeira é para sublinhar que é muito injusto e instrumental escolher uma afirmação destas num artigo por outras razões muito denso, interpelante e oposto ao pensamento dominante; a segundo é que, como se calculará, eu até nem  tenho da origem do processo de privatizações uma visão assim, digamos, tão sintética; a  terceira é para explicar que só trago aqui a citação porque ela permite pôr em evidência que, afinal, as duras, oportunas  e justamente exaltadas críticas ao processo de privatizações não são monopólio dos comunistas embora só estes praticamente disso tenham a fama (eu diria, o mérito).


Glória aos que realmente mais mandam

Era Rei ou primeiro-ministro ?
Não, era banqueiro !




ler aqui no Público.es

11 setembro 2014

Neste trágico e inapagável dia


«Après l’arrivée au pouvoir d’Augusto Pinochet au Chili le 11 septembre 1973, à la suite d'un coup d’Etat, son gouvernement militaire a exécuté, fait «disparaître», ou torturé des milliers de citoyens. Une exposition intitulée «Disobedient Objects» (objets de désobéissance), actuellement au Victoria & Albert Museum de Londres, contient quelques exemples d’arpilleras
[serapilheiras]: des courtepointes (quilts en anglais) brodés par des femmes chiliennes pour dénoncer les injustices du régime.
La plupart des personnes qui ont disparu sous Pinochet étaient des hommes, et leur absence a provoqué beaucoup d’insécurité économique pour les femmes de leurs familles. Les arpilleras ne représentent pas uniquement l’aspect sanglant du régime, elles illustrent aussi les privations et humiliations de la vie quotidienne.
L’Eglise catholique, qui était opposée au régime, organisait des ateliers pour que les femmes puissent créer ces couvertures, et fournissait souvent le tissu et les fils. L’Eglise vendait ces arpilleras à l’étranger, et redistribuait ensuite l’argent récolté aux femmes. Le gouvernement a fini par interdire la possession et l’exposition des arpilleras, mais beaucoup ont continué à en faire à l’étranger.
Le Royal Alberta Museum, au Canada, a une exposition en ligne sur le mouvement des arpilleras. On peut trouver d’autres exemples d’arpilleras dans le blog de l’anthropologue et journaliste Margaret Snook.»

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